Flamengo

Dirigente do Flamengo, Marcos Braz explica o que pode afetar a compra em definitivo do atacante Gabigol junto a Inter de Milão

O Flamengo superou o Palmeiras neste domingo com uma soberania de impressionar. Mais uma vez, Gabriel Barbosa foi protagonista ao marcar duas vezes, no triunfo por 3 a 0, no Maracanã e pela 17ª rodada do Brasileiro. Agora, o centroavante chega a 28 gols na temporada, a 14 no torneio, onde é o artilheiro, e bate o seu recorde pessoal de bolas na rede em um ano.

E, como não poderia ser diferente ao passar pela zona mista, Marcos Braz, vice-presidente de futebol do Fla, respondeu sobre as tentativas de contratação do camisa 9, emprestado pela Internazionale de Milão até dezembro de 2019.

Para Braz, a pressa pode afetar as tratativas com o clube italiano, que estipula 18 milhões de euros (R$82,9 milhões) para negociar Gabigol.

— Temos contrato com o Gabriel até o dia 31 de dezembro. Até lá vamos finalizar a tentativa de compra do jogador. A gente nunca deixou de trabalhar em relação a isso aí. Isso vem sendo feito desde quando fomos lá para fora ver a situação do Balotelli. E é isso. Tem que ter tranquilidade. Tem muito tempo pra fazer isso. Não existe nenhum desleixo com a situação, mas não pode se afobar. Tem que fazer de forma tranquila porque senão vai custar muito caro – disse Braz, completando a respeito da necessidade de ter “gelo no sangue”:

— Fui brincar com isso em janeiro (risos)… Vai ser da maneira que a gente vem fazendo, com tranquilidade, tentando adiantar, dentro do mercado, as situações.

Marcos Braz também foi questionado acerca da saída de Cuéllar, que partiu rumo ao Al-Hilal, da Arábia Saudita, neste fim de semana.

— Havia uma razoável proposta para o Flamengo, essa era a nossa análise. Depois vinha a parte de liberar ou não. Cada um tem uma corrente dentro do futebol, você pode chegar e endurecer ou ser intransigente, dependendo da palavra que você queira usar, e acabar não abrindo mão de determinada situação. A nossa análise interna precisa ser respeitada. Nós, aqui no dia a dia, tinha a absoluta certeza que não tinha mais condições dele permanecer aqui.

— E não são pelos últimos dez ou 15 dias. São pelos últimos 50 dias. Tem uma hora que não dá mais, e a gente entendeu que deveria liberar. Nos últimos 50 dias já sabíamos do desejo do Cuéllar de sair, e nos últimos dez isso ficou mais forte. Vendemos os 70% que tínhamos direito e ainda recebemos, além disso, uma parte do clube colombiano (Deportivo Cali).

Por fim, Marcos Braz respondeu que, para haver o debate se o time atual é superior ao de 2009, campeão brasileiro e no qual ele fazia parte da direção do clube, será necessário ser campeão para ele fazer tal comparação.

Retirado de: Lance

Equipe Gávea News

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