Lateral Filipe Luis durante uma partida do Flamengo (Foto: Alexandre Vidal/Flamengo)
“O Flamengo é seleção!” – virou padrão afirmar isto e não é nenhuma mentira. Dos onze titulares do elenco, apenas dois não defenderam seus países no nível profissional (Pablo Marí e Gerson – que, convenhamos, não são pouca coisa). O nível dos jogadores rubro-negros é altíssimo, mas a intenção é continuar sempre melhorando. E, de olho no futuro, a Nação sonha com uma dupla para Gabigol: Diego Costa.
O aval do clube e da Nação ele já tem. E conta, também, com a aprovação de de Filipe Luís. Ele inclusive já foi companheiro de Diego Costa por anos na Europa.
Perguntado sobre uma possível contratação, o camisa 16 foi enfático. Para o lateral, Costa tem a cara do Flamengo – e sonha com este momento.
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O lateral Filipe Luís atuou ao lado de Costa por anos – e clubes. Os dois jogaram juntos entre 2012 e 2014 no Atlético de Madrid e foram comprados na mesma janela pelo Chelsea. Jogaram lado a lado por uma temporada na Inglaterra. Filipe voltou ao Atlético, onde reencontrou com Diego em 2018.
O Flamengo chegou a negociar com o atacante hispano-brasileiro, mas o degrau financeiro entre o futebol brasileiro e o europeu foi grande demais neste momento. Mas nem o próprio jogador descartou a chance e, em setembro, assumiu que o Rubro-Negro é um objetivo na carreira.
– O Flamengo é um time que todos os jogadores vão querer ir. Com o crescimento que o clube está tendo agora, vamos ver daqui a dois, três anos se o Flamengo vai querer [contratá-lo]. Vai chegar um momento onde os grandes jogadores vão estar se oferecendo, como já se oferecem, e não será fácil para entrar ali –, disse à época.
Em 2017, durante as férias da temporada europeia, o atacante veio ao Brasil. Aproveitou o passeio para ir ao Maracanã a convite do amigo Diego Ribas, com quem também jogou no Atlétio de Madri. Diego Costa assistiu à vitória rubro-negra por 1 a 0 sobre o Botafogo – aquela do drible do Berrío – e a festa da torcida com a classificação à final da Copa do Brasil ficou na cabeça do atacante. Na ocasião, ganhou o Manto Sagrado e não tirou mais – chegou a ser fotografado vestindo-o no vôo de volta à Europa.
– Você vendo um jogo como esse, uma torcida assim gritando, não dá para não ter vontade de você perguntar se não quero colocar a chuteira e entrar em campo, sempre tem esse gosto essa vontade de jogar. Eu gosto de torcida assim, vibrante, apaixonada, como é a torcida do Flamengo. Tenho vontade de um dia poder jogar no Brasil -, declarou após aquela vitória.
Retirado de: Coluna do Fla
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