Por causa da pandemia, a Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) liberou que um árbitro trabalhe em jogos de times do seu país na Libertadores e na Sul-Americana, algo evitado normalmente. Um juiz brasileiro, por exemplo, poderá apitar uma partida de uma equipe do Brasil. Essa alteração é momentânea enquanto durar restrições por causa da covid-19.
A ideia é se precaver caso haja problema no embarque de algum dos profissionais escalados para as partidas — a Libertadores ainda está em sua fase de grupos, com 32 equipes participantes. Mas a Conmebol tentará evitar isso ao máximo contra possíveis decisões polêmicas — imagine a confusão de um árbitro argentino errando favoravelmente a um clube da Argentina, em outro exemplo hipotético.
Por isso que a Conmebol também fez outra alteração momentânea em suas regras e permitiu que o trio de arbitragem da partida seja composto por membros de nacionalidades diferentes — normalmente o árbitro principal e os auxiliares de campo (bandeirinhas) são do mesmo país. Agora, o juiz pode ser brasileiro e os bandeirinhas argentinos, ou então um uruguaio e outro boliviano.
Isso foi feito porque a entidade se esforçará ao máximo para que ao menos o árbitro principal consiga se deslocar entre países, para que todos os jogos tenham um profissional de nacionalidade diferente dos dois times em campo.
Dentro da entidade foi o usado o termo “casos extremos” para escalar juízes da mesma nacionalidade das equipes que se confrontam, naturalmente do time mandante já que não haveria deslocamento em voo internacional.
A Conmebol também decidiu que um jogador poderá atuar por dois times diferentes nas edições 2020 da Libertadores e da Sul-Americana, algo que não é permitido. A intenção é dar mais opção aos clubes que tenham, por exemplo, atletas emprestados a outros times em ação na competição e que possam retornar porque o contrato acabou — a Libertadores e a Sul-Americana, paralisadas desde março, só terminarão em janeiro de 2021.
Houve também a decisão de que os times visitantes só poderão ficar 72 horas nos países em que forem jogar. Os atletas não poderão deixar o hotel para passeios, somente para treinos e o jogo. Como o blog mostrou, há recomendação da Conmebol para que as delegações usem bases aéreas (militares) para os voos, com embarque e desembarque exclusivos.
Vinte e quatro horas antes da viagem será preciso enviar o resultado do teste para covid-19 de todos os membros da delegação para a Conmebol. Se houver alguém contaminado, ele obviamente será proibido de viajar.
Retirado de: UOL
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Safadeza pura. É para que a Comenbol possa manipula-los.
Vai virar uma esculhambação isso aí pode crê 😂😂😂