Fabrízio Peralta posa para foto no Ninho do Urubu (Foto: Reprodução/FlaTV)
Um processo de dois anos, com observação in loco e análise por vídeo do atleta, resultou na chegada de Fabrízio Peralta, de 18 anos, ao Ninho do Urubu. O volante paraguaio reforça a equipe Sub-20 do Flamengo – por empréstimo até o final de 2021, com opção de compra – após ser acompanhado pela equipe de captação de base do clube na Copa Libertadores Sub-20 de 2020, pelo Cerro Porteño, e no Mundial e Sul-Americano Sub-17, pela seleção nacional.
À FlaTV, Thiago Rocha, coordenador da captação da base, detalhou o processo de observação que possibilitou o Flamengo “sair na frente” dos demais clubes que demonstraram interesse no jogador.
— É um processo longo de observação. O Peralta não está aqui à toa. O primeiro representante do clube que foi ao Sul-Americano de 2019, Ricardo Leão, o observou in loco, logo depois os observadores do Brasil o viram no Mundial, e eu estive na Libertadores Sub-20 vendo os seus jogos. Teve um processo de vídeo e um processo in loco até chegar a esse momento de contratação. Vimos, pelo menos, uns 15 jogos do Peralta. É um processo totalmente integrado ao profissional e está se estendendo para a base. O Flamengo sai na frente dos outros clubes – disse o profissional das categorias de base do Ninho do Urubu.
Na entrevista de apresentação dada ao canal do Flamengo, Fabrízio Peralta falou sobre a realização do sonho em vestir o uniforme do clube e sobre os seus primeiros dias de avaliação e treinamento no CT do Ninho do Urubu.
— É um sonho de criança, sempre assistindo na TV e vendo jogar o Flamengo eu disse que um dia talvez eu poderia estar lá e hoje, em um abrir e fechar de olhos, estou aqui, vestindo o uniforme.
Aos 18 anos, o volante também declarou quais são suas referências em campo: Andrés Iniesta, ex-Barcelona, Thiago Alcântara, do Liverpool, e Cristian Riveros, do Club Nacional (PAR), compatriota que atuou em duas Copas do Mundo.
— O principal é o Andrés Iniesta. Sempre será o primeiro para mim. Depois está o Thiago Alcântara e, depois, Cristian Riveros, que é paraguaio e jogou a Copa do Mundo pela seleção – afirmou Fabrízio Peralta, antes de complementar:
— Me espelho muito nele (Iniesta) na hora de dominar a bola, de ver e controlar o jogo, manter a calma, manter o time focado, distribuir o jogo para a equipe e dar muitas assistências – completou o atleta paraguaio.
Retirado de: Lance
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Tomara que tenha espaço
Um bom negócio. Melhor investir em promessas na base a um custo menor e que pode dar muito retorno no futuro do que morrer abraçado com um Piris da Mota.