Jorge Sampaoli comandando o Flamengo (Foto: Pressinphoto/Icon Sport)
Por: Letícia Gerheim
O trabalho de Sampaoli no Flamengo já completou quatro meses, nos quais o técnico pôde fazer testes entre os jogadores e definiu os que melhor se encaixaram em sua proposta técnica. Uma prova das constantes mexidas do argentino está em ele nunca ter repetido uma escalação nos 32 jogos que comandou.
Mas as mudanças proporcionadas no time não significam que o treinador utiliza todos os atletas igualmente. Dos 29 jogadores acionados, apenas 16 somam mais de mil minutos em campo.
| Jogador | Reserva | Titular | Total |
| Fabrício Bruno | 28 | 2786 | 2814 |
| Wesley | 124 | 2553 | 2677 |
| Gerson | 56 | 2317 | 2373 |
| Matheus Cunha | 15 | 2349 | 2364 |
| Ayrton Lucas | 133 | 2160 | 2293 |
| Gabigol | 28 | 2235 | 2263 |
| Thiago Maia | 119 | 1992 | 2111 |
| Léo Pereira | 77 | 1910 | 1987 |
| David Luiz | 162 | 1803 | 1966 |
| Arrascaeta | 212 | 1643 | 1855 |
| Everton Ribeiro | 238 | 1460 | 1698 |
| Pedro | 216 | 1312 | 1528 |
| Erick Pulgar | 146 | 1326 | 1471 |
| Victor Hugo | 388 | 1071 | 1459 |
| Everton | 354 | 902 | 1256 |
| Bruno Henrique | 427 | 695 | 1121 |
| Santos | 53 | 804 | 857 |
| Filipe Luís | 47 | 632 | 679 |
| Allan | 189 | 389 | 578 |
| Vidal | 182 | 367 | 549 |
| Matheus França | 137 | 264 | 401 |
| Luiz Araújo | 179 | 143 | 322 |
| Varela | 51 | 165 | 216 |
| Marinho | 128 | 63 | 190 |
| Pablo | 74 | 96 | 170 |
| Matheuzinho | 63 | 0 | 63 |
| Matheus Gonçalves | 61 | 0 | 61 |
| Rodrigo Caio | 31 | 0 | 31 |
| André Luiz | 27 | 0 | 27 |
| Igor Jesus | 16 | 0 | 16 |
Entre os que possuem menor minutagem dentro das quatro linhas, Matheuzinho não pôde ser acionado por meses devido a uma fratura na perna esquerda. Já Luiz Araújo e Allan chegaram há pouco no clube mas agradam o treinador e estão ganhando espaço no time.
Em contrapartida, Santos, Everton Cebolinha e Pedro estão tendo menos oportunidades. O goleiro perdeu a titularidade para Matheus Cunha em maio.
Pedro, por sua vez, vem atuando menos desde o retorno de Bruno Henrique, que vive um bom momento. O contato distante do camisa 9 com a comissão técnica também pesou contra, principalmente depois do episódio de agressão do então preparador físico Pablo Fernández.
Por fim, Cebolinha já não estava entre os 11 iniciais do time e foi perdendo ainda mais espaço. Nos últimos três jogos ele ficou no banco, mas não entrou. Foi titular na derrota vexatória contra o Cuiabá e foi acionado nos jogos de ida contra Olimpia e Grêmio e contra o Atlético-MG pelo Brasileirão.
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