Maracanã iluminado de verde e amarelo (Foto: Genilson Araújo / Agência O Globo)
Por: Henrique Duarte
Uma recente reportagem do programa “Esporte Espetacular”, da TV Globo, destacou uma questão polêmica no mundo paralímpico, referente à classificação de atletas no atletismo. Segundo a reportagem, três atletas paralímpicos brasileiros, Lucas Prado e os irmãos Silvânia e Ricardo Costa, estariam competindo na categoria errada, obtendo assim uma vantagem indevida.
Esses atletas, todos campeões paralímpicos, estão atualmente na classe T11, destinada a competidores considerados cegos totais. Porém, surgiram denúncias de que eles deveriam estar na classe T12, para atletas com cegueira parcial. Esta suspeita se baseia em vídeos anônimos e análises de oftalmologistas, indicando que os atletas têm uma visão melhor do que a definida para a categoria T11. Após a divulgação da reportagem, esses especialistas realizaram uma análise mais aprofundada e concluíram que os atletas realmente possuem uma visão superior à estipulada para a sua categoria atual.
Quanto ao Comitê Paralímpico Brasileiro, questionado sobre o assunto, ressaltou que o processo de classificação dos atletas é de responsabilidade do Comitê Paralímpico Internacional. Eles enfatizaram que nem os atletas nem o próprio comitê nacional influenciam na definição das categorias de competição. Além disso, destacaram que os atletas foram submetidos a diversas avaliações internacionais, nas quais tiveram suas classificações confirmadas.
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