3 rivais do Flamengo estão interessados em Gabigol

Gabigol com a taça da Libertadores 2019 (Foto: Manuel Velasquez/Getty Images)

No clássico Fla-Flu, que terminou sem gols no Maracanã no último sábado (16), o Flamengo garantiu sua vaga na final do Campeonato Carioca. Uma partida tensa e disputada, mas que não viu Gabriel Barbosa, o Gabigol, deixar o banco de reservas. Apesar de recuperado de uma lesão muscular, o atacante não foi utilizado pelo técnico Tite, aumentando os rumores de sua saída iminente do clube.

Gabigol, que já foi peça-chave em inúmeras vitórias e conquistas do Flamengo, vê seu contrato se encaminhar para o final, com término previsto para dezembro deste ano. As conversas sobre renovação parecem estar em um impasse, especialmente devido às demandas salariais do jogador, que gira em torno de três milhões de reais por mês. Esta situação coloca em xeque a permanência do ídolo no Rubro-Negro.

Jorge Nicola, jornalista esportivo, destaca a crescente distância entre Gabigol e os planos futuros do Flamengo, mediada por uma relação aparentemente tensa com o técnico Tite. Em seu canal no YouTube, Nicola apontou que a falta de intenção do Flamengo em renovar com Gabigol é evidente para todos, sinalizando que a jornada do atacante no clube pode estar chegando ao fim.

O interesse de outros clubes brasileiros em Gabigol já começa a tomar forma, com Corinthians, Palmeiras e Bahia liderando as intenções de contratação. Esses clubes observam atentamente a situação, planejando abordagens estratégicas para possivelmente assinar um pré-contrato com o jogador a partir de julho, quando ele estará livre para negociar.

— No Brasil, o Corinthians, o Palmeiras e o Bahia são aqueles que analisam com mais atenção a história do Gabigol. Mas não pretendem fazer grande alarde agora para que possam ter a chance de fechar com Gabigol a partir de julho, disse Jorge Nicola.

O desempenho de Gabigol em 2024 foi modesto, participando de apenas oito partidas, com dois gols marcados e nenhuma assistência, totalizando 294 minutos em campo. Este rendimento, somado às dinâmicas fora de campo, coloca o futuro do atacante em uma névoa de incertezas.