Marcos Braz durante sua participação no programa Seleção do SporTV (Foto: Reprodução)
O atacante Gabigol está prestes a atingir a data limite para assinar um pré-contrato com outra equipe, o que aumenta a atenção sobre sua situação no Flamengo. Neste domingo (02 de junho), Gabigol marcou na goleada de 6 a 1 contra o Vasco, pelo Campeonato Brasileiro, no Maracanã. Esse gol fez com que a diretoria do Flamengo voltasse a discutir sua renovação, pendente por diversos motivos.
Marcos Braz, vice de futebol do Flamengo, afirmou que a renovação de Gabigol só será tratada após o julgamento na Corte Arbitral do Esporte (CAS), que ocorrerá no dia 7 de junho. O atacante é acusado de tentativa de fraude em um exame antidoping, o que resultou em uma suspensão de dois anos pelo Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJD-AD). No entanto, ele conseguiu um efeito suspensivo no final de abril, que lhe permite continuar jogando até o julgamento definitivo.
— Por razões óbvias, vamos tratar isso (possível renovação) depois do julgamento que vai ser no dia 7. Então, assim, o Gabriel é do Flamengo, tem contrato até o final do ano. Numa situação normal, já deveria e estaria com contrato renovado. Não foi possível por uma série de motivos. Mas acredito que, depois da sexta-feira, com calma e tranquilidade, vamos analisar quais são os próximos passos, afirmou o mandatário.
Apesar do julgamento, Gabigol não será desfalque para o Flamengo. O agora tem uma partida contra o Grêmio no dia 13. A decisão do CAS, que será tomada por três árbitros (dois ingleses e um suíço), definirá se Gabigol será absolvido ou se a suspensão será mantida até abril de 2025.
Para evitar atrasos no processo, Gabigol pagou a parte das custas judiciais que cabia à Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD). Devido a questões administrativas, a ABCD perdeu o direito de indicar um árbitro. Assim, o CAS indicou dois árbitros, enquanto a defesa de Gabigol indicou um. Todos votaram a favor do efeito suspensivo.
A defesa de Gabigol, conduzida pelo escritório Bichara e Motta, utilizou os argumentos “periculum in mora” (perigo da demora) e “fumus boni juris” (fumaça do bom direito) para acelerar o julgamento. Além disso, mencionou o resultado apertado no TJD-AD, onde cinco votos foram favoráveis à suspensão e quatro contrários, como um dos principais pontos na argumentação enviada ao CAS.
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