Fluminense

Presidente do Fluminense faz pedido a torcida após eliminação na Libertadores

“Continue nos apoiando”, disse o presidente

Após um ano complicado e marcado pela eliminação na Libertadores, o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, fez um pedido direto à torcida tricolor para que mantenha o apoio ao time nesta reta final de temporada. Em declaração, o mandatário reconheceu o momento difícil da equipe, que, após um ótimo 2023, ainda não conseguiu encontrar seu melhor futebol em 2024, mas ressaltou a importância da torcida para o clube seguir competindo em alto nível.

“Com relação à nossa temporada, a gente vem fazendo um ano muito ruim, infelizmente, depois de um grande ano que a gente fez em 2023. A gente não conseguiu ainda encontrar o nosso melhor caminho este ano. Então queria aproveitar essa oportunidade de pedir à nossa torcida, que já vem sendo incrível ao longo do ano, que continue nos apoiando. Temos sete jogos no Maracanã até o final do ano, e eu peço realmente que a torcida mantenha sua presença, seu amor pelo clube, sua dedicação, porque vamos precisar muito deles”, afirmou Mário.

Apesar das dificuldades enfrentadas, o presidente ressaltou que a torcida tem sido fundamental em momentos decisivos, e que, mesmo com chances matemáticas, o Fluminense ainda pode buscar vagas em competições sul-americanas.

“Se ainda estamos de pé neste ano, com chances de disputar competições sul-americanas, devemos muito isso à torcida. Eles foram fantásticos contra o Atlético, contra o São Paulo e o Botafogo. E nós precisamos muito desse apoio nesta reta final, para que possamos nos reerguer em 2025 e fazer um grande ano, como fizemos em 2023”, disse o presidente.

Mário também falou sobre os fatores que dificultaram a performance do Fluminense em 2024, destacando que o calendário apertado e o atraso no início da pré-temporada impactaram o desempenho da equipe.

“No futebol, você também precisa de sorte, e nós não tivemos muita neste ano. Além disso, voltamos um mês depois e iniciamos uma pré-temporada bem após os outros clubes, por conta da participação no Mundial. É uma obrigatoriedade legal dar férias aos jogadores e funcionários, e isso nos deixou em desvantagem no começo do ano”, comentou.

Ele completou, afirmando que essas circunstâncias, somadas ao calendário apertado, contribuíram para a queda de rendimento do time.

“Os clubes que vencem a Libertadores e disputam o Mundial acabam enfrentando dificuldades no ano seguinte, justamente por conta desse calendário mais curto. Nós começamos o ano em desvantagem e, no final de setembro, ainda estávamos disputando duas grandes competições”, concluiu.

Geovanna Thomaz

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