Douglas Costa em ação pelo Grêmio (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)
O retorno de ídolos aos clubes que os projetaram muitas vezes desperta a esperança da torcida e traz grandes expectativas. No entanto, nem sempre a volta para casa tem um desfecho feliz. Casos como os de Vagner Love, Cicinho, Douglas Costa, Taison e Paulinho exemplificam trajetórias marcadas por insucessos em seus retornos ao Brasil, deixando uma sensação de frustração tanto para os atletas quanto para os torcedores.
Vagner Love, que encantou a torcida do Palmeiras e fez sucesso na Rússia, voltou ao Verdão em 2009 cercado de expectativa. Porém, o retorno foi marcado por um desempenho aquém do esperado. Sob críticas constantes, o time viu seu rendimento cair no Brasileirão, e a saída de Love foi conturbada, chegando ao ponto de sofrer agressões de torcedores, um triste capítulo de sua carreira.
Cicinho, um dos heróis do São Paulo nas conquistas da Libertadores e do Mundial de 2005, retornou ao clube em 2010. Mas a segunda passagem foi longe do sucesso anterior. Com um desempenho abaixo do esperado e um alto custo salarial, sua volta durou apenas cinco meses. O sonho do torcedor em reviver os bons tempos virou um breve pesadelo.
Douglas Costa, formado no Grêmio e destaque em grandes clubes da Europa, retornou ao Tricolor gaúcho em 2021. Seu retorno foi marcado por polêmicas e pouca produtividade em campo, culminando com o rebaixamento do clube para a Série B. Com apenas alguns gols e assistências, Douglas teve seu contrato rescindido antes mesmo de completar um ano de volta ao Brasil.
Outro caso emblemático é o de Taison, que se destacou no Internacional e foi um dos nomes na campanha vitoriosa da Libertadores de 2010. Quando voltou em 2021, o torcedor esperava ver o mesmo jogador decisivo, mas Taison enfrentou lesões e episódios de polêmica extracampo. Sua passagem terminou sem troféus, diferente do que muitos imaginavam.
Por fim, Paulinho, ídolo do Corinthians e peça-chave na conquista da Libertadores e do Mundial de Clubes em 2012, voltou ao Timão em 2022 após atuar na Europa e Ásia. A empolgação inicial deu lugar à decepção, já que graves lesões no joelho limitaram severamente sua capacidade de contribuir. O meio-campista precisou rescindir seu contrato, encerrando a segunda passagem de forma precoce e melancólica.
Fatores como a forma física, lesões, polêmicas e as próprias expectativas podem transformar um regresso promissor em um período de frustração. Para os torcedores, fica a lição de que, às vezes, é melhor que as lembranças gloriosas fiquem preservadas no passado.
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