Vinícius Júnior em atuação pela Seleção Brasileira contra o Uruguai (Foto: Ernesto Ryan/Getty Images)
O jornalista dos canais ESPN, Gian Oddi, falou sobre as críticas que Vini Jr tem sofrido na Seleção Brasileira. Ele acha injusta a cobrança em cima do jogador, pois embora ele seja um craque, a cobrança não é pertinente pois ele “não é o Neymar”.
O Brasil terminou a participação nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 com o empate em 1 a 1 com o Uruguai e saiu do gramado da Arena Fonte Nova sob protestos da torcida.
O time comandado por Dorival Jr até produziu ofensivamente na primeira etapa, mas não conseguiu concluir em gol. Acabou saindo atrás na partida, com um gol de Valverde, mas o meio-campista Gerson empatou. O jogador do Flamengo acertou um bonito chute da entrada da área, para decretar o fim da partida.
O escrete canarinho chegou aos 18 pontos e ocupa a 5ª colocação das Eliminatórias, 7 pontos atrás da líder Argentina.
Vinícius Júnior foi mais uma vez um dos destaques da equipe, mas não conseguiu marcar. Ele não marca há seis jogos com a camisa da Seleção Brasileira, desde o confronto com o Paraguai, pela Copa América, quando marcou duas vezes na goleada por 4 a 1.
A falta de efetividade no Brasil tem sido um dos principais argumentos para quem o critica. Mas para o jornalista Gian Oddi, da ESPN, a cobrança sobre o jogador é desmedida. Ele aponta que Vini é sim um craque, mas não ao ponto de se equipar a Neymar.
“O Vinicius não é o Neymar, acho que isso tem que ficar claro. Por melhor que o Vinicius seja, aqui a gente vive uma loucura, uma euforia, uma histeria até, com o Vinicius, mas assim, o Vinicius não é o Neymar. Ele é diferente, um baita jogador, que poderia ter sim vencido a Bola de Ouro, pode vencer o prêmio de melhor do mundo. Ele não é um jogador tão extraordinário, tão fora do normal quanto o Neymar”, declarou.
Para Gian, o técnico Dorival Jr precisa encontrar soluções para que a Seleção Brasileira produza junto de Vinícius e não que coloque toda a pressão de resolver os jogos em cima dele.
“Então essa lógica de que se tem o Vinícius, procura o Vinicius, ela não se aplica. Não se aplica porque você tem outros jogadores de alto nível também. O time é preparado para explorar a individualidades dos vários caras de frente”, analisou Gian Oddi.
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