Allianz Parque, estádio do Palmeiras (Foto: Reprodução/Palmeiras)
Em uma entrevista repleta de sinceridade e nostalgia no podcast Habla Comigo, Djalminha relembrou momentos marcantes de sua carreira, comparando os tempos de glória no Palmeiras de 1996 e sua passagem pelo Deportivo La Coruña.
A fala chamou atenção principalmente pela valorização do desempenho individual no futebol espanhol, apesar de ter feito parte de um dos elencos mais talentosos da história do futebol brasileiro.
Confira o vídeo completo da entrevista no Habla Comigo e entenda mais sobre a visão de Djalminha em relação aos dois times.
“O Palmeiras de 1996 foi o melhor time que eu joguei, mas eu joguei mais bola no La Coruña. Lá eu tive uma importância maior para o time”, disse Djalminha. O ex-jogador destacou como o elenco alviverde possuía uma qualidade técnica impressionante, com jogadores como Rivaldo, Müller, Luizão, Cafú e Júnior.
“No Palmeiras, se eu não fizesse nada, o Rivaldo resolvia. Se o Rivaldo não fizesse, o Müller resolvia. Se eu e o Rivaldo não fizéssemos nada, o Luizão podia fazer o gol”, explicou o ex-meia, deixando claro o peso do talento coletivo naquela equipe histórica.
Já no La Coruña, a realidade era outra. Djalminha enfatizou que sua importância individual era maior porque o elenco não contava com tantos talentos natos como no Palmeiras. “Lá no La Coruña, tinha que trabalhar bem para o Makaay fazer o gol”, afirmou, destacando que a ausência de grandes estrelas exigia mais dele como jogador.
Djalminha chegou ao Palmeiras em 1995, contratado pela Parmalat para integrar um elenco repleto de craques como Cafu, Rivaldo, e Luizão. Com sua habilidade única e visão de jogo apurada, ele se destacou como o principal armador de um dos melhores times da história do clube.
Em 1996, o Palmeiras conquistou o Campeonato Paulista com uma campanha avassaladora, marcando 102 gols, e Djalminha recebeu a Bola de Ouro da revista Placar como o melhor jogador do Brasileirão.
Na sequência, o meia alcançou o auge de sua carreira ao conquistar a Copa América de 1997 com a Seleção Brasileira, o que lhe abriu as portas para o futebol europeu.
No Deportivo La Coruña, tornou-se ídolo ao liderar a equipe na inédita conquista da La Liga na temporada 1999/00. Contudo, seu temperamento explosivo, evidenciado em episódios como a cabeçada no técnico Javier Irureta, marcou o fim de sua passagem pela Espanha, resultando em uma transferência para o Austria Viena.
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