Escudo do Botafogo (Foto: Reprodução/Botafogo)
Nos bastidores, o Botafogo batalha contra uma proposta de reforma fiscal para as SAFs que pode triplicar a taxação em clubes-empresas dessa categoria. Thairo Arruda, o CEO, expressou sua oposição a este modelo, sugerido pelo Governo Federal.
– A agenda política que tenho feito tem diversos aspectos. Brasília é extremamente importante para o futebol brasileiro. Os clubes normalmente não têm tanta representação política, que deveriam ter, de forma unificada. Só para dar um exemplo do que trabalhamos silenciosamente, existe a reforma tributária que o Governo Federal está tentando através do ministro (Fernando) Haddad aprovar no Congresso Nacional, se a reforma do jeito que está posta prosperar, é o fim das SAFs. Porque hoje temos alíquota, uma taxa de 4% sobre as receitas, passará a ser 8,5% da receita, não do lucro.
–Não tem nenhum setor da economia brasileira que paga tanto imposto relativo à receita que uma SAF pagaria. Isso inviabilizaria o futebol brasileiro, fazendo que os clubes associativos desistam de virar SAF porque a carga tributária seria maior. Seria uma grande desvantagem competitiva diante dos clubes associativos. É algo que pode transformar de cabeça para baixo o futebol brasileiro. Quem está para resolver isso? O Botafogo, com alguns aliados, obviamente. É uma das pautas importantes que temos tratado em Brasília , explicou Thairo Arruda, em entrevista ao podcast “Flashscore”.
Atualmente, o dirigente tem desempenhado em duas funções no Botafogo.
– Certamente, hoje o corporativo do Botafogo tem vida própria, nossas diretorias têm seus projetos, planejamento e pessoas capacitadas no dia a dia. Demorou para construirmos esses recursos humanos, esses processos e o planejamento. No ponto de vista da dívida, está tudo equalizado, pacificado, para conseguirmos honrar com os compromissos. Minha participação no Botafogo em si, que não temos um presidente da SAF, tenho que fazer papel de CEO, que é de gestão, de administrar, como também o de presidente, de relações públicas, institucionais. Essa agenda eu não fazia por não ter tempo, a prioridade era colocar o clube de pé. Tanto que agora grande parte do meu tempo é tratando de agendas institucionais, a representação do Botafogo em Brasília, na Conmebol, na CBF, mais do que a gestão interna , explicou.
– A forma como consegui atender a essas duas demandas, que são bem difíceis, foi descentralizar bastante as decisões no dia a dia e dar liberdade para os diretores dentro do clube. Com estrutura extremamente qualificado de profissionais, eles têm liberdade, dentro do planejamento, para conduzir suas áreas. Isso deu tempo para tratar da agenda presidencial ,acrescentou.
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