Futebol e dinheiro (Imagem: Editoria de arte/Gávea News/Henrique Machado)
Uma inovação criada por empresários londrinos promete reduzir as lesões no joelho, comuns em atletas profissionais, como as do ligamento cruzado anterior (LCA), ligamento colateral medial (LCM) e meniscos. A joelheira desenvolvida pela Hippos Exoskeleton, equipada com inteligência artificial, é capaz de detectar movimentos de risco no joelho e, em milissegundos, acionar um airbag que estabiliza a articulação. O dispositivo inflaciona em 20 milissegundos, atuando três vezes mais rápido do que o rompimento de um ligamento, que dura em média 60 milissegundos.
Este tipo de lesão é um problema frequente para jogadores de alto nível, como Rodri (Manchester City), Carvajal (Real Madrid) e Ter Stegen (Barcelona), que estão fora da temporada 2024/25 devido a danos nos ligamentos. No Brasil, a seleção também sofreu baixas importantes devido a lesões no joelho, com os casos de Pedro (Flamengo), Bremer (Juventus) e Neymar, que passou um ano em recuperação antes de retornar aos gramados recentemente.
O ge consultou profissionais de saúde esportiva para entender a viabilidade da tecnologia e a opinião de especialistas sobre o impacto do dispositivo. Bruno Mazziotti, ex-preparador físico de equipes como Arsenal, PSG e a seleção brasileira, e atualmente gerente de saúde e performance no Real Valladolid, acredita que a proposta da joelheira é promissora.
Ele explica que a estrutura ligamentar do corpo humano tem receptores sensíveis a movimentos anormais, mas sob fadiga, a capacidade de detecção desses movimentos é reduzida. Assim, a tecnologia pode ser uma boa aliada em momentos de fadiga, quando o corpo não consegue reagir de forma eficiente.
No entanto, Bruno ressalta a necessidade de experimentação para entender como o dispositivo vai funcionar em campo e como os atletas vão se adaptar ao uso da joelheira.
Já o fisioterapeuta Marco Antônio de Araújo, sócio-fundador da Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva (SONAFE), se mostra mais cético em relação à implementação do dispositivo. Embora reconheça a importância da tecnologia na prevenção de lesões, ele alerta para o risco de interferências indesejadas. Araújo questiona se a inteligência artificial será capaz de discernir entre movimentos normais e anormais, já que, no futebol, os atletas estão constantemente em situações de risco — como em dribles ou divididas — sem que isso resulte necessariamente em uma lesão.
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