Flamengo

A declaração de Romário sobre jogar o centenário do Flamengo

Gênio da pequena área, Romário participou do jogo de despedida do futebol de Adriano Imperador. Ele esteve no último domingo (15/12), para celebrar a carreira do ex-atacante e amigo, que fez história pelo Flamengo e Inter de Milão.  O baixinho comparou a volta dele ao Brasil para o centenário do Mais Querido, com as recentes contratações de atletas vindos da Europa: “totalmente diferente”.

Romário voltou para atuar no futebol brasileiro no auge da carreira, no ano do centenário do Flamengo. Em 1995, ele formou o “Ataque dos sonhos” ao lado de Edmundo e Sávio, depois de ter sido tetracampeão do mundo com a Seleção Brasileira e ser escolhido o melhor jogador de futebol do planeta, vestindo também a camisa do Barcelona, da Espanha.

Ao invés de permanecer no Velho Continente, ele preferiu vir ao país para ser “mais feliz”. Ele comparou a chegada dele ao Rubro-Negro com a de outros atletas mais veteranos, até de outras nacionalidades, que pintam no Campeonato Brasileiro.

“A minha contratação foi uma coisa totalmente diferente do que aconteceu na história do futebol brasileiro. Em 94, eu tinha sido campeão, melhor da Copa e escolhi o Flamengo porque entendi que voltar para o Rio naquele momento era ser mais feliz do que ser rico. Fiz essa escolha e não me arrependo nenhum pouco. A gente tem contratado muitos grandes jogadores, bem diferentes da minha situação. Uns mais velhos, outros até em uma boa idade. Não vou dizer novos porque na verdade os novos saem daqui para lá. O Brasil tem feito boas contratações e eu espero que continue nesse mercado aqui do futebol”, disse.

Por fim, Romário comentou sobre poder participar da festa que homenageou Adriano Imperador e disse ser mais um soldado dele.

“Orgulho, honra e principalmente em uma ocasião como essa: a última batalha do Imperador. Fui convocado para fazer parte dessa batalha. Um guerreiro, estou aqui, pronto para ajudá-lo. Poder dizer que é muito legal a gente poder dar ao Adriano essa possibilidade de se divertir pela última vez, fazendo um jogo de despedida, com seu time de coração. Contra o time que ele vestiu a camisa por muitos anos e fez história pela Inter de Milão. Então, assim, não só eu, como todos que estão aqui hoje, com certeza, nós estamos nos sentindo assim: muito honrados, muito felizes, por estar participando dessa grande festa”, finalizou.   

Marco Menezes

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