Casagrande (Foto: Reprodução/SporTV)
Na última quarta-feira (18), Luiz Eduardo Baptista, novo presidente do Flamengo, tomou posse do cargo. Ao final da cerimônia, BAP deu algumas declarações importantes, e entre elas, criticou a atitude de Rodolfo Landim ao entregar a camisa 10 para Arrascaeta.
Segundo BAP, a ausência de planejamento que rondou os bastidores da decisão fez o Flamengo deixar de arrecdara entre R$ 10 e R$ 12 milhões, um prejuízo estratosférico aos cofres.
O comentarista e ex-jogador Walter Casagrande concordou com o presidente eleito do Flamengo, BAP, e ponderou que Rodolfo Landim fez “de propósito” para que Luiz Eduardo Baptista não colhesse bons frutos com a ação.
“O Landim queimou, de propósito, para não dar essa possibilidade ao BAP. Isso é muito claro. O último boicote do Landim para atrapalhar o início da nova gestão foi quebrar essa possibilidade. O Landim fez por vaidade própria. Foi egocêntrico. Uma vaidade gigantesca! Seria um ato benéfico ao Flamengo”, disse.
Além de citar a vaidade do ainda presidente Rodolfo Landim, Casagrande citou outros exemplos dos clubes que não aproveitram o peso de suas respectivas camisas 10 para ganhar com ações de marketing.
“Todos os clubes perderam a oportunidade de dar valor a um determinado número de camisa. Poderia ser uma coisa de marketing enorme como é o Santos de Pelé, e o Flamengo do Zico. Por exemplo, a 10 do Rivellino. Ele foi tricampeão do mundo e a 10 do Corinthians girou para todo lugar e nunca teve um marketing em cima dessa camisa”, disse o comentrista, no UOL News Esporte.
Como ‘último ato’ da gestão, Rodolfo Landim consagrou Giorgian de Arrascaeta como novo camisa 10 do Flamengo. A ação foi durante as férias do jogador, que estava na Itália, quando recebeu uma chamada de vídeo do presidente. Na ligação, Landim rasgou elogios ao uruguaio, relembrou sua vitoriosa passagem pelo Rubro-Negro e o proclamou o ‘novo 10’ do Mengão.
Arrascaeta assume a eblemática 10 de Zico após a saída de Gabigol do Flamengo. Por mais que o atacante não estivesse mais defendendo o número, e carregasse a camisa 99, foi o último a defender o Manto, e por este motivo, o número não ‘passou para a frente’ durante sua permanência no Rubro-Negro.
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