Escudo do Sport (Foto: Reprodução)
Após a eleição de Yuri Romão para a presidência do Sport, a prioridade do clube tem sido acelerar a montagem do elenco para 2025. Com um mercado bastante competitivo, o foco do Rubro-negro está na busca por reforços, especialmente no meio-campo, que será a principal área a ser reforçada para a próxima temporada. O Sport tem um total de oito propostas em andamento para jogadores e aguarda respostas para sacramentar as operações, mas há um fator que tem dificultado esse processo: a questão financeira.
No caso específico dos meio-campistas, o Sport busca atletas de qualidade para fortalecer esse setor, mas as negociações não têm sido simples. O volante Zé Welison, do Fortaleza, é um dos alvos da equipe, mas o Leão do Pici exige uma compensação financeira para liberá-lo. Zé Welison tem contrato com o Fortaleza até 2026, o que torna a operação mais complexa, já que o Sport precisaria cobrir o valor da transação de forma atraente para os cearenses.
Outro exemplo da dificuldade financeira do mercado atual foi o caso do atacante colombiano Juan Quinteros, que atua no Racing, da Argentina. O Sport foi consultado sobre o jogador, mas acabou recusando a proposta devido ao alto custo. Esse episódio exemplifica como o clube está tendo que se ajustar à realidade do mercado, onde o valor dos atletas tem sido cada vez mais elevado.
A nova realidade do mercado brasileiro, em que muitos clubes estão buscando um retorno financeiro mais rápido e considerável, tem afetado diretamente o Sport. A presidente Yuri Romão classificou o mercado como “reentrante”, o que significa que os clubes não têm conseguido gerar a mesma rentabilidade das temporadas anteriores, o que se reflete diretamente nas negociações de jogadores. O Sport, com sua atual situação financeira, tem sido mais cauteloso nas ofertas, o que limita suas opções.
Além disso, o clube tem enfrentado dificuldades para trazer jogadores que estão em alta no futebol brasileiro devido aos altos salários praticados por outros clubes. Um exemplo que ilustra essa situação foi a consulta feita ao primeiro reserva de um clube da Série A. O jogador tem um salário de R$ 600 mil mensais, e para tirá-lo de seu clube, o Sport precisaria oferecer um valor superior, de pelo menos R$ 700 mil, o que torna a negociação inviável no momento.
Esses desafios financeiros também afetam a permanência de jogadores-chave do elenco atual. Para renovar o contrato de atletas como Lucas Lima, o Sport terá que investir de forma significativa, o que impacta diretamente no planejamento do clube. Yuri Romão, antes de assumir a presidência, já havia comentado sobre a “supervalorização de atletas”, uma realidade que o clube agora enfrenta ao tentar montar um elenco competitivo dentro de suas limitações financeiras.
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