Escudo do Santos (Foto: Reprodução/Instagram)
O Santos segue avançando nas negociações para a construção de sua nova arena, em parceria com a WTorre. Apesar dos progressos, as obras de demolição da Vila Belmiro ainda não têm data definida e só começarão após o estádio alternativo na capital paulista estar completamente apto para receber os jogos do Peixe.
Segundo Marcelo Teixeira, membro do Comitê de Gestão do clube, a previsão é de que o documento final seja assinado em até 60 dias. O dirigente destacou que todas as exigências feitas pelo Santos foram atendidas pela construtora e que o clube se encontra em uma posição mais vantajosa em relação ao modelo inicial.
“São cinco anos de conversa com a WTorre. Nós estamos há um ano [à frente do projeto] e pretendo que não passe desse. Existiu um memorando de intenções. Ele tinha que ter previsto algo como: onde você colocará o sócio dono da cadeira cativa? Que direito esse sócio terá no novo estádio? Ele comprará? Ele não comprará? No modelo anterior, este proprietário de cadeira cativa tinha que adquirir uma cadeira cativa. Nós não poderíamos permitir que isso acontecesse, porque ele já tem, por direito. Este é um pequeno exemplo dentre outros tantos que nós discutimos até chegar a uma conclusão”, explicou Teixeira.
A nova arena do Santos terá prazo de construção entre dois anos e meio e três anos. Um dos avanços destacados por Teixeira foi a possibilidade de o clube contar com um aporte financeiro para acelerar as obras ou melhorar os resultados do projeto.
“O Santos tinha possibilidades de não ter aporte financeiro. Hoje, pode ter o aporte financeiro e, com esse aporte, diminuir o prazo de duração da parceria ou até manter e ter resultados melhores diante do novo estádio. Várias situações: onde ficará o posicionamento dos possíveis proprietários de cadeiras especiais? Tudo foi sendo detalhado”, afirmou.
O dirigente também destacou o cuidado com a definição dos direitos dos proprietários de cadeiras cativas e especiais, garantindo que todos os pontos sejam devidamente formalizados antes da assinatura do contrato.
“Para que isso seja detalhado, nós temos agora os escritórios [de advocacia] que estão fazendo com que aquilo que está acertado seja colocado no papel, aí se transforma num contrato”, completou.
A Vila Belmiro será desativada somente quando o estádio da capital paulista estiver pronto para receber os jogos do Santos. Com o Campeonato Paulista marcado para janeiro, não será possível interditar a Vila sem uma alternativa viável para as partidas.
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