Fagner, Felipe Melo, Kannemann, Diego Costa, Hugo Moura, Gustavo Gómez, Battaglia, Alan Franco, Ferraresi e Felipinho: os jogadores mais violentos do futebol brasileiro

Fagner em ação pelo Corinthians (Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians)

A temporada 2024 do futebol brasileiro chegou ao fim, e os jogadores aproveitam os poucos dias de descanso antes de dar início à pré-temporada visando os compromissos de 2025. E por falar no fim dos torneios, jogadores do Brasileirão elegeram os atletas mais violentos do país.

Jogadores dos 20 clubes que disputaram a Série A do Campeonato Brasileiro foram questionados sobre o atleta mais violento do país. O portal ‘UOL’ foi quem fez as perguntas aos jogadores que, de forma anônima, responderam com sinceridade.

O jogador eleito o mais violento do futebol brasileiro foi Fagner, do Corinthians, com 36,8% dos votos. Felipe Melo, do Fluminense, com 23,6%, e Kannemann, do Grêmio, com 18,4%, fecharam o top-3 mais votados pelos companheiros.

Vale ressaltar que o questionamento em questão também foi realizado nos anos de 2022 e 2023. Na temporada passada, o ‘top-3’ apresentou os mesmos atletas, com diferença apenas na porcentagem. Fagner ficou em primeiro, com, 37,2%, Felipe Melo, em segundo, com 32,5%, e Kannemann em terceiro, com 13,9%.

Já em 2022, foi de Felipe Melo o primeiro lugar, com Fagner na segunda colocação. Richardson, que era do Ceará, e Rodrigo Fernández, do Santos, empataram na terceira posição.

Além de Fagner, Felipe Melo e Kannemann, outros nomes foram citados na pesquisa. São eles: Alan Franco (Atlético-MG), Battaglia (Atlético-MG), Diego Costa (Grêmio), Ferraresi (São Paulo), Felipinho (Athletico-PR), Gustavo Gómez (Palmeiras) e Hugo Moura (Vasco).

Fagner: 36,8%
Felipe Melo: 23,6%
Kannemann 18,4%.

Antes titular absoluto do Corinthians, Fagner perdeu espaço na temporada 2024 e figurou mais como reserva do que, efetivamente, sendo utilizado. Felipe Melo seguiu como titular do Fluminense, enquanto Kannemann, que sofreu grave lesão, também desfalcou o Grêmio.

De olho na próxima temporada, é necessário que os jogadores repensem algumas atitudes e formas de combate para tentar mudar de postura, diminuir a violência e, de quebra, parar de figurar entre os mais violentos do país.

Paula Silva