Escudo do Palmeiras (Foto Reprodução/Instagram)
O coordenador da base do Palmeiras, João Paulo Sampaio, em junho de 2022, estabeleceu uma meta ambiciosa: atingir a marca de R$ 1 bilhão com a venda de jogadores da categoria sub-17. Após dois anos, as negociações envolvendo Endrick, Estêvão e Luis Guilherme aproximam o clube desse objetivo financeiro.
O clube inicialmente destacou um quinteto promissor, composto por Fellipe Jack, Thalys, Luis Guilherme, Estêvão e Endrick. Destes, Endrick foi transferido para o Real Madrid, Estêvão acertou com o Chelsea e Luis Guilherme ingressou no West Ham.
Conforme apuração do ‘GE’, essas transações, considerando valores fixos e bônus, totalizaram 163,5 milhões de euros, o que corresponde a aproximadamente R$ 993 milhões na conversão atual.
Com a conclusão das vendas dos três principais jogadores, a atenção se direciona para os atletas remanescentes e as novas promessas da base. Fellipe Jack, zagueiro emprestado ao Como, da Itália, renovou seu contrato e possui uma cláusula de compra fixada em 2 milhões de euros por 60% dos seus direitos.
Thalys, artilheiro do Campeonato Brasileiro Sub-20, e Benedetti ascenderam ao elenco principal e, concomitantemente, atraíram o interesse de clubes europeus e sauditas.
O atacante Luighi, embora com menor participação no time principal, continua atuando ativamente na categoria sub-20, competindo em torneios como a Copa do Brasil. A direção do clube acompanha de perto o desempenho do jogador, considerando-o um talento promissor.
Além disso, o zagueiro Vitor Reis, em ascensão na carreira, integra o elenco principal sob o comando de Abel Ferreira. Ele tem sido frequentemente sondado por outros clubes, embora sem propostas concretas até o presente momento.
Na entrevista ao ‘GE’, João Paulo Sampaio acredita na viabilidade da meta bilionária, contudo, ressalta que nem todas as gerações de jogadores alcançarão o mesmo nível de destaque. Ele enfatiza que jogadores como Endrick e Estêvão, que estrearam precocemente na seleção brasileira, representam casos excepcionais.
Embora o Palmeiras mantenha o foco na formação contínua de talentos, Sampaio reconhece que o surgimento de talentos extraordinários ocorre de forma esporádica.
“A gente está falando de dois jogadores que os últimos que foram mais novos a estrear na seleção brasileira foram em 1960, 1970. Olha o que Endrick e Estevão estão fazendo. Não é toda hora que dá para chegar desses”, destacou.
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