BAP, presidente do Flamengo (Foto: Reprodução)
O Flamengo segue trabalhando para viabilizar a construção de seu estádio próprio, mas enfrenta entraves no processo de formalização do acordo para a aquisição do terreno do Gasômetro, na região portuária do Rio de Janeiro. Entre as dificuldades está a necessidade de reposicionar uma estação de gás da CEG (Naturgy), atualmente localizada em parte da área adquirida pelo clube. Segundo o presidente do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista, conhecido como Bap, a retirada das tubulações é uma responsabilidade da Prefeitura do Rio de Janeiro.
Além do reposicionamento do gás, o terreno apresenta um problema adicional: a descontaminação da área. Bap destacou que um levantamento detalhado será necessário para identificar os custos envolvidos nesse processo, que também incluem as obras de fundação. Conforme explicou em recente entrevista, a Prefeitura já assumiu a responsabilidade de custear a remoção do gás, mas a descontaminação e as demais intervenções no local podem elevar os gastos previstos inicialmente.
“Gás, sim (a Prefeitura vai pagar). Entre outras coisas. Levantamento profundo sobre o processo de descontaminação do terreno e de custos de fundações em função disto – contou Bap. Além dessa contaminação, o presidente do Flamengo também ressaltou outro ponto que pode implicar em um maior custo do que o estimado: as obras urbanas além do estádio”, disse ele antes de finalizar.
“Estamos desenvolvendo os estudos de viabilidade econômica que não foram feitos. Havia apenas estimativas. Entre outras coisas o orçamento de todas as obrigações assumidas pelo clube no entorno do estádio”, completou Bap.
Para garantir que todos os aspectos do projeto sejam analisados, a nova diretoria do Flamengo optou por revisar os estudos de viabilidade técnica e econômica. Anteriormente, durante a gestão de Rodolfo Landim, o clube contou com a consultoria da Arena Events+Venues para avaliar a viabilidade do estádio. Entretanto, Bap encomendou um novo estudo à Fundação Getúlio Vargas (FGV), com o objetivo de obter um diagnóstico mais aprofundado sobre as obrigações financeiras e operacionais.
O terreno, adquirido em 2023 por cerca de R$ 170 milhões, foi apontado como o local ideal para o projeto de estádio. Contudo, a nova diretoria do Flamengo pretende redefinir os prazos e ajustar as metas com base nos resultados do estudo da FGV. A conclusão desse levantamento está prevista para março de 2025, o que deve permitir uma reavaliação completa do cronograma e do orçamento.
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