Escudo do Palmeiras (Foto Reprodução/Instagram)
Paulinho chegou descontraído à Academia de Futebol. Ao lado da família e com um sorriso no rosto, até brincou com a camisa que começará a usar em 2025: “Ficou boa, hein?” Está presente na gama de cores. O atacante, de 24 anos, é a principal aquisição do Palmeiras para este ano.
Apresentado nesta quinta-feira, ele relatou os bastidores da negociação, as três tentativas do Verdão de contratá-lo, o diálogo com Abel Ferreira sobre posicionamento e o processo de recuperação da cirurgia realizada na perna direita no final do ano anterior.
“Me atrapalhou muito no fim da temporada, porque estava insuportável e a gente avançando nas competições e a cobrança para estar em campo jogando. Já estou operado, muito melhor, hoje não sinto dor nenhuma ,afirmou.”
” Só nas primeiras oito semanas teve que respeitar o processo de cicatrização do osso, mas esta semana fiz um exame que deu o aval para avançar significativamente na recuperação. Não tenho prazo específico para jogar, mas avançou muito e acredito que em breve já vou estar no campo.”
Paulinho foi inicialmente procurado pelo Palmeiras quando estava no Bayer Leverkussen, onde se preparava para a Olimpíada de Tóquio. Ele estava retornando de uma lesão de ruptura de ligamento e afirmou que precisava permanecer no clube para realizar uma temporada completa.
“Estava me recuperando para jogar a Olimpíada e falei que não podia sair daquela forma do Bayer, porque precisava jogar uma temporada firme na Alemanha. E depois falávamos.’
“A temporada foi boa, e ao fim de 2022, meu contrato com o Bayer estava perto do fim e começaram a aparecer interessados. Queria voltar ao Brasil, para retomar o prazer de jogar futebol, o Palmeiras veio depois do Atlético-MG, e eu já estava meio que apalavrado com o Rodrigo Caetano.”
O Palmeiras tem enfrentado grandes desafios na posição de atacante nos últimos anos, com apenas Flaco López e Thalys ocupando tal posição em 2025. Portanto, considera-se a possibilidade de observar Paulinho executando a tarefa.
“Com certeza (posso ser o camisa 9), a mudança no número de gols e assistências foi a posição, revelou o atacante.”
“Quando voltei ao Brasil no fim de 2022, peguei o Eduardo Coudet, que ele me queria como um 9, um segundo atacante. Tinha apresentado bons números antes, mas a partir dali que comecei a jogar mesmo como um atacante. Facilitou muito meu jogo, pelas minhas características, a facilidade de atacar espaços. Com certeza hoje é a posição que me sinto mais confortável para jogar, perto da última linha. Como atacante, não necessariamente um centroavante, mas com liberdade para atacar a última linha, cair pelos lados, finalizando.’
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