Estêvão durante o jogo entre Botafogo x Palmeiras pelo Brasileirão 2024 (Foto: Cesar Greco/Palmeiras)
Palmeiras e Corinthians empataram por 1 a 1 na última quinta-feira (6), pela 7ª rodada do Campeonato Paulista, no Allianz Parque. O clássico ficou marcado pelo pênalti desperdiçado por Estêvão nos acréscimos do segundo tempo, lance que gerou reclamações por parte dos palmeirenses devido a uma possível invasão adversária na área. A arbitragem, no entanto, descartou qualquer irregularidade após revisão no VAR.
O Palmeiras abriu o placar com Maurício ainda no primeiro tempo, mas o Corinthians reagiu e empatou com Yuri Alberto, que acabou expulso na segunda etapa. Nos acréscimos, Aníbal Moreno sofreu pênalti, e Estêvão teve a chance da vitória, mas Hugo Souza defendeu a cobrança e garantiu o empate.
O árbitro Raphael Claus e a equipe de VAR, operada por Daiane Muniz, analisaram a jogada e concluíram que não houve invasão por parte dos jogadores do Corinthians. De acordo com a regra, a invasão é caracterizada apenas se os pés do jogador estiverem tocando a linha da grande área antes da cobrança.
A comentarista de arbitragem Renata Ruel explicou o critério utilizado na análise da jogada:
“A parte que caracteriza a invasão é a que está tocando a linha da grande área. Normalmente, são os pés do jogador. Se só o corpo está projetado para a frente, mas os pés não tocam a linha, não caracteriza invasão”, afirmou.
Ainda segundo a comentarista, caso João Pedro tivesse pisado na linha ou dentro da área antes da batida, a penalidade deveria ter sido repetida.
O jornalista Vitor Sérgio Rodrigues, do canal TNT Sports, utilizou seu perfil no X (antigo Twitter) para comentar o lance e reconheceu que a arbitragem acertou na decisão:
“Errar é uma m****, mas admitir e corrigir o erro é inegociável. Ao contrário do impedimento, que o tronco à frente invalida o lance, ou do pênalti, que um toque na perna no ar projetada na área é para ser marcado, a invasão em cobrança de penalidade só se configura com a efetiva pisada na área. João Pedro não pisou no chão antes da cobrança de Estêvão. Ele explorou o que a regra permite perfeitamente. Não houve erro no lance, Claus e o VAR acertaram e nós erramos no pós-jogo.”
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