Messi em ação pela Seleção Argentina (Foto: ANDRES KUDACKI/AFP)
Yassine Cheuko, segurança pessoal de Lionel Messi, voltou a ser assunto nas redes sociais após um torcedor invadir o gramado e conseguir abraçar o craque argentino durante um amistoso entre Inter Miami e Sporting San Miguelito, no Panamá.
Conhecido por sua agilidade e eficiência, Cheuko criticou duramente a atuação das equipes de segurança dos estádios, alegando que a responsabilidade de impedir invasões não deveria ser sua.
Com um tom firme, o guarda-costas alertou sobre a negligência de muitos profissionais, que estariam mais preocupados em tirar fotos do que em cumprir seu trabalho.
Acostumado a lidar com situações de risco, Cheuko explicou que sua função principal é garantir a segurança de Messi, mas que não deveria ser o único responsável por evitar invasões de campo. Isso porque, segundo ele, essa é uma atribuição das equipes de segurança contratadas pelos estádios.
“Não é meu trabalho parar torcedores que invadem os campos. Essa é a responsabilidade das equipes de segurança dos estádios. Mas vamos ser honestos: a maioria dos seguranças – e quero enfatizar que falei ‘a maioria’, sem generalizar – não está totalmente focada em seu trabalho.”
Sendo assim, ele destacou que, por causa da falta de atenção dos profissionais, teve que agir por conta própria.
“Ao invés de garantir a segurança, eles estão mais ocupados assistindo aos jogos, tirando fotos e gravando vídeos.”, finalizou.
Apesar das críticas, Cheuko deixou claro que está disposto a enfrentar qualquer desafio para proteger Messi. Por isso, reforçou que sua missão está acima de qualquer vaidade ou reconhecimento financeiro.
“Não sou uma celebridade e não tenho qualquer ego. Não ganho US$ 3 milhões por ano, como alguns veículos de imprensa dizem. Sou um simples trabalhador, como milhões de outras pessoas, que dá seu melhor todos os dias para cumprir sua missão com dedicação e honra.”, declarou Cheuko.
Dessa maneira, ele enfatizou que, se necessário, está pronto para se sacrificar pelo jogador.
“Estou pronto para correr pelo gramado de tênis. Estou pronto para cair de cara no chão na frente de milhares de pessoas. Estou pronto para ser empurrado, trombado e humilhado, se for necessário. Nada disso me importa, porque não é a minha imagem que importa, apenas minha missão. E, se um dia eu tiver que dar minha vida para realizar meu trabalho, farei isso sem hesitar.”, completou.
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