Pedro Caixinha no Santos (Foto: Divulgação/Santos)
O técnico Pedro Caixinha ressaltou a evolução do Santos na derrota por 2 a 1 contra o Corinthians e reforçou que a equipe precisa manter o nível apresentado no clássico para conquistar a classificação às quartas de final do Campeonato Paulista. O treinador português citou o jogo anterior como um alerta e afirmou que a postura da equipe contra o rival mostrou o caminho que o time deve seguir.
“Nosso posicionamento não tem a ver com este jogo. Tem a ver com o jogo anterior, quando tivemos uma atitude competitiva completamente desenquadrada com a realidade que queremos e exigimos, e o grupo tem a capacidade. Temos que alcançar nove pontos, três de cada vez, voltar a ser uma equipe com essa vontade, paixão. Faremos de tudo para que isso aconteça no próximo jogo. Temos que somar nove pontos”, afirmou Caixinha.
O Santos tem três partidas pela frente na fase de grupos do Paulistão e precisa de bons resultados para garantir vaga na fase final. O Peixe enfrenta Água Santa (casa), Noroeste (casa) e Inter de Limeira (fora).
Caixinha elogiou o comportamento da equipe no clássico contra o Corinthians e destacou que o time conseguiu impor seu ritmo, mesmo atuando fora de casa. O treinador enfatizou a importância da postura ofensiva e da pressão alta, características que ele busca consolidar no elenco.
“A ideia está clara. Não vamos abdicar dela. Tem a ver essencialmente com o ritmo. Gostei mesmo da forma como a equipe se comportou. A forma como jogou com e sem bola, os espaços que ocupou. A forma como quis jogar o jogo, com o olho no gol adversário. A forma como o time quis pressionar na área adversária. Quando roubamos uma bola com o Luan quase na área adversária. Essa é a cultura que o Santos exige. Um time que joga pra frente, com o olho no gol rival e sempre com vontade de vencer. Não temos muito tempo para treinar. Não é desculpa, é realidade. Serão três jogos em nove dias porque amanhã é dia livre e vamos em frente”, avaliou.
Desde sua chegada, Caixinha tem trabalhado para ajustar o time e consolidar sua filosofia de jogo. O treinador português comparou o momento da equipe a uma travessia em mar turbulento, mas mostrou confiança de que o Santos pode virar a situação nas próximas rodadas.
“O planejamento quando vínhamos para cá sabíamos bem. O que foi feito para trás, ocorreu. O que começamos a fazer desde a chegada do Pedro (Martins) em 26 de dezembro é minha responsabilidade. É a realidade que temos. É com isso que trabalhamos. Essa é a realidade que acreditamos. Os portugueses foram grandes velejadores. Há o Cabo das Tormentas, que estamos passando neste momento. E há o Cabo da Boa Esperança, e vamos lá chegar. Temos que saber navegar em águas profundas, revoltas. É isso que estamos vivendo. Saber manter o rumo e a orientação dentro dessa turbulência”, concluiu.
O Santos volta a campo no domingo, contra o Água Santa, às 20h30, na Vila Belmiro.
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