Escudo do Fluminense (Foto Reprodução/Instagram)
O Fluminense vive um momento histórico em termos financeiros. Com a venda de Kauã Elias ao Shakhtar Donetsk por 17 milhões de euros fixos e mais 2 milhões em bônus, o clube carioca alcançou a segunda maior negociação de sua história.
Este montante elevou o total arrecadado em vendas de jogadores nos últimos seis anos para R$ 639,7 milhões, consolidando um ciclo de grandes transações na gestão de Mário Bittencourt.
Além disso, o Tricolor segue firmando seu nome entre os grandes clubes que sabem extrair o máximo de valor de suas joias, com um histórico de negociações vantajosas que têm refletido na saúde financeira da equipe.
O Fluminense tem se destacado no mercado de transferências nos últimos anos, aproveitando as oportunidades de negociar seus principais talentos.
Em 2019, o clube iniciou esse ciclo vitorioso com a venda de Pedro à Fiorentina, por R$ 36,5 milhões. O atacante foi um dos grandes destaques do time na época e sua saída ajudou a impulsionar as finanças do Tricolor.
Em 2020, o Fluminense continuou sua trajetória de bons negócios, com a venda de Evanílson ao Porto, por R$ 13,5 milhões fixos, além de outros bônus que já foram alcançados. Também houve a negociação de Gilberto por R$ 9,3 milhões, e de Marcelo Pitaluga por R$ 6,2 milhões fixos.
No ano seguinte, o clube levou para o mercado dois de seus maiores ativos. Kayky foi negociado com o grupo City por R$ 66,5 milhões fixos, enquanto Metinho foi transferido por R$ 30,8 milhões fixos. Com isso, o Fluminense começou a se consolidar como um dos clubes brasileiros com maior habilidade para negociar suas promessas.
Em 2022, o Tricolor continuou a trajetória de grandes vendas com Luiz Henrique, que rendeu R$ 44 milhões fixos, além de R$ 20,6 milhões de bônus já alcançados, e Matheus Martins, que gerou R$ 32,6 milhões fixos, mais R$ 9,5 milhões em bônus. O clube também negociou Gabriel Teixeira por R$ 10,5 milhões, solidificando sua reputação no mercado internacional.
Já em 2023, o Fluminense conseguiu boas negociações, como a venda de Nino para o Zenit, que gerou R$ 16,2 milhões.
Em 2024, o clube fechou a venda de André para o Wolverhampton por R$ 135,5 milhões fixos, além de outras transações, como a de Alexsander, por R$ 54 milhões.
Portanto, com uma trajetória de vendas de destaque, o Fluminense tem se mostrado cada vez mais capaz de negociar seus jogadores de forma vantajosa, garantindo não só a sustentabilidade financeira do clube, mas também assegurando o futuro do time no cenário nacional e internacional.
Com isso, o Tricolor se torna um modelo de sucesso no mercado de transferências do futebol brasileiro.
Os times brasileiros seguem invictos contra os europeus na Copa do Mundo de Clubes. Depois…
Vanderlei Luxemburgo, declarado rubro-negro, não esconde sua torcida por Palmeiras, Botafogo e Fluminense na Copa…
Torcedor declarado do Flamengo, Galvão Bueno utilizou as redes sociais para comemorar a vitória de…
O Botafogo conseguiu um feito histórico na Copa do Mundo de Clubes. O Glorioso derrotou…
O Botafogo entrou para a história ao derrotar o PSG, atual campeão da Champions League,…
O Flamengo é mais um brasileiro a derrotar um time europeu na Copa do Mundo…