Hulk em ação pelo Atlético-MG (Foto: Pedro Souza/Atletico)
A performance de Hulk tem sido um dos pontos altos do elenco do Atlético-MG desde sua chegada em 2021. Entretanto, conforme destacou o comentarista Paulo Nunes, a crescente dependência do atacante no esquema do Galo acende um alerta para o restante da temporada.
Na partida da última terça-feira (18), contra o Tocantinópolis, pela Copa do Brasil, Hulk começou no banco de reservas, enquanto Cuca optou por escalar Deyverson, buscando explorar as jogadas aéreas diante do gramado irregular do Estádio Ribeirão. Todavia, a atuação do Atlético-MG na primeira etapa ficou abaixo do esperado, com dificuldades de criação e forte retranca do adversário.
Então, o cenário mudou após a entrada de Hulk no segundo tempo. O atacante não apenas converteu um pênalti que abriu o placar, como também participou diretamente do segundo gol, dando assistência para Rony, que marcou pela primeira vez com a camisa do clube mineiro. A presença do camisa 7 foi suficiente para transformar o desempenho coletivo da equipe e garantir a classificação à próxima fase.
Paulo Nunes, durante o programa Troca de Passes, do SporTV, exaltou a evolução física e técnica de Hulk nos últimos anos, definindo o desempenho como “absurdo”. Segundo ele, a vontade do atacante em atuar é perceptível: “Eu vendo o vídeo mostrando ele no banco, o rosto dele mostrava que ele queria entrar.”
Contudo, o ex-jogador ponderou que tamanha dependência do camisa 7 pode ser prejudicial. “Sabe o que mostra isso? A dependência do Hulk. Quando ele não está em campo, parece que o time olha um para o outro esperando alguém resolver. Quando ele está, a bola vai nele toda hora”, avaliou.
Aliás, o próprio Hulk reconheceu as dificuldades impostas pelo gramado e explicou que a escolha inicial por Deyverson foi estratégica: “Foi opção do professor. A gente tentou bastante bola aérea, erramos alguns cruzamentos, mas era a nossa ideia, o campo dificultava muito.”
Portanto, enquanto Hulk segue se consolidando como referência inegável do Atlético-MG, a preocupação sobre a falta de alternativas em momentos de sua eventual ausência permanece como um ponto de atenção no planejamento da equipe para o restante do ano.
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