Botafogo

CEO do Botafogo promete chegada de mais reforços

“Investimento não faltará”

Para a temporada de 2025, o Botafogo já investiu cerca de R$ 500 milhões em reforços. Além de defender os títulos da Libertadores e do Brasileirão, a equipe terá o Super Mundial de Clubes como a principal competição neste ano. CEO do Glorioso, Thairo Arruda, garantiu ainda mais investimento.

“A gente está monitorando o mercado 24 horas por dia todos os dias. Então sempre a gente busca oportunidades independentemente da competição que a gente joga. Claro que o Mundial é o menina dos olhos, a gente quer fazer bonito lá nos Estados Unidos. E o nosso time de scouting tem trabalhado muito para poder chegar nesse Mundial com o elenco o mais forte possível. Investimento não vai faltar, a gente já provou isso. É fazer investimento correto”, iniciou.

“Tem jogadores que são custos e jogadores que são investimentos. A gente sempre busca os jogadores que são investimentos, ou seja, aqueles que dão retorno no longo prazo, não só esportivamente, mas também financeiramente. Então é a nossa política, eu acho que a gente vai continuar fazendo isso, independentemente da competição que a gente estiver jogando”, completou.

A Copa Libertadores terá início antes do Super Mundial, começando já no mês que vem. O Glorioso terá Estudiantes, da Argentina, Universidad de Chile e Carabobo, da Venezuela como adversários no Grupo A. Já no Mundial, que será entre junho e julho, a equipe carioca caiu no famoso “grupo da morte”, com Atlético de Madrid, Paris Saint-Germain e Seattle Sounders, dos Estados Unidos.

Thairo ainda falou sobre o grupo do Botafogo na Copa Libertadores. O CEO do clube admitiu que o Glorioso tinha preferências de adversários por questões de logísticas e de atuar na altitude, porém, afirmou que as chaves estão bem equilibradas.

“Para ser sincero, eu achei que todos os grupos estão bem equilibrados. Claro que eu esperava, né? A gente tinha nossas preferências logísticas, preferência de altitude. A gente caiu com um grupo difícil. Todas as equipes são bem complexas. Cada um com o seu problema. Mas pelo menos não temos altitude. Isso já é um conforto para os nossos atletas, a gente sabe que jogar na altitude é sempre difícil. E principalmente para o próximo jogo. A gente joga na altitude e no jogo seguinte é que é no Brasileiro, de repente, está todo mundo morto”, finalizou Thairo Arruda.

André Serra

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