Felipe Melo em ação pelo Palmeiras (Foto: Marcelo Endelli/Getty Images)
Felipe Melo, ex-jogador e comentarista esportivo, avaliou o desempenho do Fluminense após a decisão do Campeonato Carioca contra o Flamengo. O time das Laranjeiras não conseguiu reverter a derrota por 2 a 1 no jogo de ida, empatando sem gols no Maracanã. Assim, o rubro-negro levantou o troféu de campeão.
O ex-volante analisou cuidadosamente o comportamento do Fluminense dentro de campo durante a finalíssima. Ele destacou que, apesar dos momentos positivos no primeiro duelo, o segundo jogo mostrou um domínio claro do Flamengo desde o início.
Ainda assim, Felipe reconheceu o esforço físico demonstrado pelos jogadores tricolores ao longo da partida. Contudo, ele ressaltou que o time apresentava poucas ideias táticas em relação ao adversário.
“Flamengo justo o campeão. No primeiro jogo, o Fluminense até teve seus momentos em que foi melhor em campo, mas, no segundo jogo, no meu modo de ver, o Flamengo dominou do início ao fim”, afirmou Felipe. Além disso, ele mencionou as tentativas de pressão alta feitas pelo Fluminense nos minutos finais, mas considerou que isso não compensou a falta de organização coletiva.
Os atletas do Fluminense demonstraram garra e comprometimento, correndo constantemente ao longo dos 90 minutos. Entretanto, o comentarista observou que essa energia não se traduziu em qualidade técnica quando o time precisava sair jogando com a bola nos pés. Portanto, para Felipe Melo, o treinamento específico fazia falta nesse aspecto. “Acho que há um ‘abismo’ de ideias do Flamengo e poucas ideias do Fluminense”, mandando um recado a Mano Menezes.
“O Fluminense lutou? Os jogadores correram? O Fluminense correu e lutou o tempo todo. Batalhou, mas com a bola no pé não conseguiu jogar. Isso é treino. Você precisa ter ideias de treino, treinar para sair com a bola no pé”, explicou ainda.
Felipe também avaliou o futuro do Fluminense, sugerindo ajustes significativos na forma como o time aborda partidas importantes. Ele enfatizou a necessidade de trabalhar sistemas de jogo mais eficientes, especialmente no momento ofensivo. Sem essas mudanças, o clube poderia enfrentar dificuldades maiores em competições futuras.
“A gente viu isso no Flamengo, mas não vimos isso no Fluminense. Analisando o Fluminense com bola no pé, não tem análise. Não conseguiu jogar… Não teve sistema de jogo ou saída de bola”, concluiu. Para alcançar os objetivos planejados, o Fluminense precisaria evoluir rapidamente nesses quesitos.
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