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Fluminense: Mano Menezes ganha problema extra para Sul-Americana

O Fluminense conheceu seus adversários na fase de grupos da Copa Sul-Americana em sorteio realizado na sede da Conmebol, em Luque, Paraguai. A equipe comandada por Mano Menezes enfrentará três clubes sul-americanos: Unión Española, do Chile, GV San Jose, da Bolívia, e Once Caldas, da Colômbia.

A tabela impõe desafios ao Tricolor, principalmente devido às condições geográficas de dois dos seus jogos fora de casa. O Fluminense terá que atuar na altitude tanto na Colômbia quanto na Bolívia, fatores que historicamente representam dificuldades físicas para as equipes brasileiras.

Mano Menezes pelo Fluminense (Foto: Lucas Merçon/Fluminense)

O duelo contra o GV San Jose promete ser um dos mais exigentes, pois o Estádio Jesús Bermúdez, casa do time boliviano, está localizado a 3.735 metros acima do nível do mar. Essa é a segunda maior altitude entre os estádios da atual edição da Copa Sul-Americana, perdendo apenas para o Nacional Potosí, também da Bolívia.

Já a partida contra o Once Caldas será disputada em uma altitude menor, mas ainda significativa, de 2.160 metros. Apesar de menos extrema, a diferença em relação ao nível do mar ainda pode influenciar no desempenho da equipe carioca.

O Fluminense, que foi vice-campeão do Campeonato Carioca recentemente, chega à competição ciente das dificuldades e da necessidade de adaptação para superar as adversidades da altitude. A equipe de Mano Menezes precisará encontrar soluções estratégicas para minimizar os impactos físicos desses confrontos e buscar a classificação na fase de grupos.

A expectativa agora fica por conta do planejamento do clube para os jogos longe do Maracanã, onde a comissão técnica deve traçar estratégias específicas visando manter o desempenho e conquistar resultados positivos na busca pela classificação à próxima fase do torneio continental.

Além do desafio esportivo, a logística e a preparação física serão fatores determinantes para o sucesso do Fluminense na competição. A adaptação a condições adversas, como menor disponibilidade de oxigênio e maior desgaste físico, poderá ser um diferencial para a equipe brasileira ao longo da fase de grupos.

Brenda Cezillo

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