Escudo do Palmeiras (Foto Reprodução/Instagram)
O Palmeiras oficializou um novo contrato de patrocínio com o Grupo Fictor, empresa do setor de private equity, que passará a estampar sua marca nas costas das camisas do time profissional masculino e feminino, além de ocupar o espaço máster dos uniformes das categorias de base. O acordo foi firmado por R$ 30 milhões anuais e terá validade inicial de três temporadas, com possibilidade de prorrogação por mais um ano.
Anteriormente, o clube não podia utilizar a marca da Sportingbet, atual patrocinadora do elenco principal, nas categorias de base, devido a restrições legais sobre casas de apostas. Assim, o contrato com a Fictor preenche essa lacuna e reforça o planejamento institucional do clube. Aliás, o acordo também inclui o naming rights de uma competição de base, que passará a se chamar Copa Fictor.
“O fortalecimento das categorias de base tem sido uma prioridade no Palmeiras. As conquistas e o desempenho das Crias da Academia são motivo de orgulho. Agora, com a Fictor, ganhamos mais um parceiro importante também para os profissionais”, declarou Leila Pereira, presidente do clube.
Conforme anunciado, o novo patrocínio estreou nesta quarta-feira (26), às 16h (horário de Brasília), no duelo entre Palmeiras e Internacional pelo Campeonato Brasileiro sub-20, na Arena Barueri. Posteriormente, será a vez do time principal masculino exibir a nova marca na final do Campeonato Paulista contra o Corinthians, marcada para quinta-feira (27), às 21h35 (horário de Brasília), na Neo Química Arena.
No mesmo evento de apresentação do novo parceiro, o vice-presidente e responsável pela área de marketing, Everaldo Coelho, revelou que a camisa palmeirense atingiu o valor total de R$ 270 milhões anuais, considerando contratos fixos e variáveis, além do fornecimento de material esportivo. Segundo ele, essa cifra evidencia a credibilidade da marca Palmeiras no mercado.
A composição desse valor engloba os contratos com a Sportingbet (R$ 173 milhões), Fictor (R$ 30 milhões), Sil Fios e Cabos Elétricos (R$ 11 milhões mais bônus), Uniasselvi (R$ 8 milhões) e a fornecedora Puma, que contribui com cerca de R$ 50 milhões. Desse modo, apenas com os valores fixos, o clube garante R$ 144 milhões por temporada, o que, em quatro anos, pode ultrapassar R$ 1 bilhão em receitas com a camisa.
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