Renato Gaúcho observa os jogadores do Flamengo durante um treinamento no Ninho do Urubu (Foto: Alexandre Vidal/Flamengo)
Após a recente demissão de Mano Menezes, o Fluminense iniciou o processo para contratar um novo comandante técnico para a equipe principal. A diretoria tricolor trabalha ativamente na prospecção de nomes disponíveis no mercado, enquanto avalia diferentes perfis para a função.
Enquanto o clube não define o substituto, Marcão, ex-jogador e atual membro da comissão técnica permanente, assume o comando do time de forma interina. Ele prepara a equipe para os próximos compromissos, ao passo que a busca por um novo treinador prossegue nos bastidores.
Diversos nomes circulam nas Laranjeiras, incluindo profissionais com histórico no rival Flamengo. Entre os cotados, surgem figuras como Dorival Júnior, Renato Gaúcho e o argentino Jorge Sampaoli, todos com passagens pela Gávea.
Contudo, um fator primordial condiciona a escolha do novo técnico: o orçamento disponível. O Fluminense indicou, em conversas preliminares, que opera com finanças ajustadas para esta contratação específica, o que influencia diretamente as negociações.
Segundo informações veiculadas pelo jornal “O Globo”, o clube pretende investir um valor mensal inferior a R$ 1 milhão no salário do próximo treinador. Esta quantia representa um teto que restringe parte das opções consideradas inicialmente pela diretoria.
Em função dessa limitação orçamentária, nomes como Dorival Júnior e Renato Gaúcho, cujas pedidas salariais geralmente superam esse patamar, teriam conversas dificultadas. Da mesma forma, Luis Castro também se enquadraria entre os técnicos com remuneração acima do limite estipulado pelo Fluminense.
Por outro lado, Fernando Diniz surge como uma alternativa financeiramente mais acessível, visto que o clube ainda possui pendências financeiras com o treinador. Apesar disso, seu retorno não é tratado como prioridade pela gestão tricolor neste momento.
Outro nome avaliado é Jorge Sampaoli. Conforme apuração do jornal “Extra”, o argentino entrou na pauta de discussões, porém, seu conhecido temperamento forte levanta debates internos sobre a adequação do seu perfil à filosofia de trabalho desejada.
O Fluminense prioriza um comandante com reconhecida capacidade de gestão de grupo, uma qualidade nem sempre associada às passagens de Sampaoli pelo futebol brasileiro. Sua experiência no Flamengo, por exemplo, envolveu contratempos, como o incidente de agressão entre um membro de sua comissão e o atleta Pedro, o que serve de ponto de atenção para a diretoria tricolor.
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