programa Bate Pronto, da Rádio Jovem Pan - Foto: Reprodução
O atacante Pedro avança em sua recuperação e já vislumbra um retorno aos gramados pelo Flamengo. Nesta segunda-feira (31), o jogador participou novamente do treinamento com o restante do grupo, um marco importante desde sua lesão.
Embora ainda cumpra um cronograma individualizado de atividades, Pedro não figura mais na lista oficial do departamento médico. Com isso, o clube já trabalha com uma janela para sua volta aos jogos.
A equipe médica do Flamengo estipulou uma previsão para o retorno do camisa 9. A ideia é que ele possa voltar a atuar entre o confronto com o Central Córdoba, pela segunda rodada da Libertadores, e o jogo contra o Juventude, válido pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro.
Entretanto, essa projeção de retorno gerou debate. O apresentador Pilhado, da ‘Jovem Pan Esportes’, questionou a necessidade de potencialmente acelerar a volta de Pedro, considerando a natureza dos próximos desafios do time.
Na visão de Pilhado, o Flamengo possui recursos suficientes para avançar na fase de grupos da Libertadores, mesmo sem a presença imediata de seu centroavante titular. Assim, ele considera o grupo do time carioca como acessível.
“Se você for pensar em Libertadores e Copa do Brasil, agora é o momento de adversários mais fáceis. Você não precisa do Pedro… para vencer o Deportivo Táchira. Você não precisa do Pedro, com o elenco que o Flamengo tem… para vencer o Central Córdoba”, avaliou o apresentador.
Ademais, Pilhado também ressaltou a qualidade do plantel rubro-negro, indicando que existem substitutos capazes de suprir a ausência de Pedro neste momento. Ele citou nominalmente Bruno Henrique e Juninho como opções.
“Então, para que acelerar a volta do Pedro? Se o Flamengo tem elenco, se o Flamengo tem o Bruno Henrique… se o Flamengo tem o Juninho, que está começando a ganhar ritmo…”, ponderou Pilhado, fazendo uma comparação favorável a Juninho em relação a Carlinhos.
Pedro se recupera de uma ruptura no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo, lesão sofrida em setembro do ano passado. O ortopedista Gustavo Asmar, contudo, fez um alerta sobre os riscos inerentes a um retorno precoce em esportes de alto rendimento como o futebol.
Asmar mencionou um estudo que recomenda prazos de recuperação mais longos, enfatizando que, além do tempo afastado, o risco de novas lesões é um fator crucial na decisão de liberar um atleta.
Segundo ele, em casos mais severos como o de Pedro, sua prática usual envolve um período mínimo de nove meses antes do retorno. Considerando que a lesão ocorreu em setembro, Pedro completará apenas sete meses de recuperação em abril, mês da previsão de retorno.
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