Galvão Bueno (Foto: Divulgação)
O narrador Galvão Bueno expressou críticas contundentes à atuação da arbitragem no confronto entre Fluminense e Santos. Este jogo, válido pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro, ocorreu no estádio do Maracanã. Durante a transmissão da partida, Galvão questionou uma decisão específica da equipe de arbitragem e, ademais, contestou o protocolo atualmente seguido em lances duvidosos.
A principal reclamação do jornalista surgiu após uma jogada polêmica que poderia ter resultado em pênalti a favor do time tricolor. Ele analisou o lance e manifestou seu descontentamento com a forma como os árbitros procederam, especialmente em relação à espera pela conclusão da jogada antes de qualquer sinalização.
O incidente em questão aconteceu logo aos quatro minutos de partida. Naquele momento, o jogador Canobbio recebeu um lançamento em profundidade, avançou com a bola e tentou driblar o lateral Leo Godoy. Após o contato entre os dois atletas, Canobbio caiu na área e pediu a marcação de pênalti.
Contudo, a origem dessa jogada levantou dúvidas sobre uma possível posição de impedimento do atacante. Mesmo assim, o árbitro principal, Felipe Fernandes de Lima, optou por deixar o jogo seguir até a conclusão do lance. Da mesma forma, o árbitro assistente, Celso Luiz da Silva, não assinalou nenhuma irregularidade no momento da jogada. Posteriormente, a equipe do VAR, liderada por Rafael Traci, também decidiu não recomendar a revisão do lance no vídeo.
Galvão Bueno argumentou veementemente contra essa espera imposta pelo protocolo. Ele defende que, caso o árbitro assistente identifique o impedimento, a sinalização deveria ser imediata para evitar riscos desnecessários.
“O impedimento, ele não tinha dado, porque eles esperam a sequência. Houve toda a sequência e terminou a jogada, o que eu acho um absurdo, porque o jogador pode ter uma contusão séria. Ele achou o impedimento? Levanta a bandeira, e depois vai ver”, afirmou o narrador durante a transmissão.
Além disso, Galvão estendeu sua crítica ao desempenho geral da arbitragem brasileira, classificando-a de forma bastante negativa. “É tudo muleta. A arbitragem brasileira é para lá de sofrível, muito”, concluiu.
A comissão de arbitragem da CBF orienta os árbitros a darem prosseguimento a lances considerados “ajustados”, ou seja, muito rápidos ou de difícil interpretação imediata. A justificativa para tal procedimento é a possibilidade de a jogada terminar em gol, permitindo que o VAR analise a situação com calma e recursos tecnológicos caso haja alguma irregularidade.
Essa tecnologia inclui, principalmente nos lances de impedimento, o traçamento de linhas virtuais para verificar o posicionamento dos jogadores. Embora a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) tenha anunciado anteriormente a intenção de adotar o sistema de impedimento semi-automático, que independe do traçamento manual das linhas, essa ferramenta ainda não foi implementada na competição.
A transmissão do jogo entre Fluminense e Santos ficou a cargo da Amazon Prime Video, que detém os direitos da partida. A plataforma escalou Galvão Bueno para a narração. Juntamente com ele na cabine, estavam o comentarista Rafael Oliveira e a especialista em arbitragem Nadine Bastos. Enquanto isso, os repórteres Mauro Naves e André Hernan cobriram o evento diretamente do campo de jogo.
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