Renato Paiva em ação pelo Botafogo em 2025 (Foto: Vitor Silva/Botafogo)
O Botafogo e o São Paulo empataram em 2 a 2 na última quarta-feira (16), em confronto válido pelo Brasileirão. Embora o resultado não tenha correspondido totalmente às expectativas da torcida, ele ocorre em um momento de grande exigência física para o time alvinegro. A equipe atravessa uma verdadeira maratona de jogos nas últimas semanas.
Além de suas obrigações no Campeonato Brasileiro, o Glorioso também compete ou competirá na Copa Libertadores e na Copa do Brasil durante esta primeira metade da temporada. Essa sequência intensa de partidas acontece quase sem pausas para descanso.
Essa conjuntura frequentemente leva treinadores a definirem prioridades entre os torneios disputados. Contudo, o técnico Renato Paiva indicou que não pretende seguir esse caminho com o Botafogo neste momento específico.
Após o empate contra o São Paulo, o treinador declarou que o Botafogo “não irá priorizar nenhuma competição”. A intenção, segundo ele, é escalar a melhor equipe possível a cada jogo.
No entanto, Paiva admitiu que, em determinadas situações, precisará administrar o elenco. Ele poderá poupar ou substituir atletas titulares, visando a recuperação para os compromissos futuros e a prevenção de desgaste excessivo.
“Como clube grande, não iremos priorizar nenhuma competição. É jogo a jogo e olhar para as competições com os melhores jogadores”, explicou o técnico. Ele acrescentou uma ressalva sobre a gestão do plantel: “Agora, muitas vezes a torcida se revolta com as substituições porque você tira jogadores titulares, como o Gregore. São jogadores de utilização massiva.”
Paiva continuou sua explanação sobre a condição física: “E as pessoas tem de pensar que o jogador não pode estar lá só com o nome. Às vezes, o desgaste é tanto que fica só o nome, não o atleta”.
As críticas por parte da torcida também podem relacionar-se à busca da equipe pelo nível de futebol que, conforme o contexto original, resultou nas conquistas do Brasileirão e da Libertadores em 2024. Diante disso, o comandante botafoguense fez questão de afirmar que não sente qualquer tipo de pressão adicional para replicar os feitos da temporada passada.
“Com todo respeito aos outros clubes, prefiro pegar um time que vem de ser campeão em várias competições, e vai continuar lutando. Não garantindo que vai ser, do que alguém que luta para não ser rebaixado, ou não aspirar por história ou elenco”, comentou Paiva, contrastando os desafios.
Ele concluiu reforçando seu comprometimento e perspectiva de longo prazo: “Eu disse isso logo no início que sabia ao que vinha. É a herança e eu aceito isso de corpo e alma. Está no início e as contas se fazem no fim”.
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