Carille pelo Vasco (Foto: Reprodução)
Fábio Carille deixou claro como pretende utilizar um dos reforços do Vasco da Gama para a temporada. O treinador entende que Benjamín Garré não é um atacante agudo, mas que tem características de um meia, mas que se difere de Philippe Coutinho e Dimitri Payet.
O empate com o Lanús pela terceira rodada da fase de grupos da Copa Conmebol Sul-Americana escancarou a maneira como Fábio Carille enxerga o atacante Benjamín Garré. O Vasco recebeu o time argentino em São Januário, mas não conseguiu mexer no marcador. Embora tenha pressionado e criado algumas boas oportunidades, encontrou um adversário muito complicado, que se defendeu bem.
Satisfeito com o resultado do jogo contra o Flamengo, no Campeonato Brasileiro, antes do confronto com o Lanús, Carille optou por manter a escalação do Clássico dos Milhões. Rayan já havia ganhado a posição de ponta-direita e se manteve entre os titulares, jogando ao lado de Coutinho e Nuno Moreira.
No entanto, com o desenrolar da partida e a resistência do Lanús, Carille começou a mexer na equipe. Sacou todos os homens de frente, menos o centroavante Pablo Vegetti mas de todas as escolhas que tinha no banco de reservas, não acionou Benjamín Garré.
O atacante argentino foi contratado no início da temporada, em uma tentativa do departamento de futebol de sanar a lacuna no setor ofensivo. Porém, Garré não tem correspondido e está perdendo espaço na equipe.
Fábio Carille explicou o porquê não optou por lançar o argentino à campo. Ele afirmou que Garré tem características semelhantes a Adson, mas não se iguala a Dimitri Payet ou Philippe Coutinho.
“O Garré, antes de ser contratado, vimos vídeos dele. Ele é um meia que joga aberto. Ele é de construir. Parecido com o Adson. De construir e particular da movimentações por dentro. Mas não é um Coutinho, um Payet. O Nuno fez coisas boas de infiltração, de jogadas, então optei por fazer dois atacantes. Posso até ter ele por ali, se tiver tempo para trabalhar. Mas gosto dele construindo e dando passagem pelo lateral abrir, como o Gerson no Flamengo, o Veiga no Palmeiras. Vindo para dentro e deixando corredor para o lateral”, disse.
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