Abel Ferreira é fotografado passando instruções durante um jogo do Palmeiras (Foto: Cesar Greco/Palmeiras)
Em um domingo de vitória suada no Mané Garrincha, o Palmeiras derrotou o Vasco por 1 a 0 e assumiu a liderança provisória do Campeonato Brasileiro. O gol da partida foi marcado por Vitor Roque, após bela assistência de Estêvão.
Além disso, o duelo marcou o retorno de Raphael Veiga ao banco de reservas após um período afastado por lesão e, mesmo sem entrar em campo, ele foi um dos protagonistas da noite.
Vale destacar que Veiga sofreu uma luxação no ombro esquerdo no confronto contra o Cerro Porteño, em abril, e desde então vinha se recuperando. Durante sua ausência, o Palmeiras disputou sete jogos e, embora nomes como Estêvão e Facundo Torres tenham se destacado com assistências, nenhum conseguiu igualar os sete passes para gol que Veiga acumulava antes da lesão.
Após a partida, Abel Ferreira não economizou nos elogios ao camisa 23. “O Veiga ficar no banco não é problema algum. Ele vai nos ajudar quando estiver de volta. Diga-me um jogador no Brasil que tenha o mesmo desempenho, com gols e assistências, como ele nos últimos quatro anos”, disse o técnico.
Sendo assim, o treinador reforçou a importância do meia como líder e referência técnica no grupo: “Ele é um capitão invisível. Ajuda os jogadores a entenderem o que significa ser parte do Palmeiras”.
Por isso, mesmo quando o próprio atleta demonstrou dúvidas sobre seguir no clube, Abel e a diretoria não quiseram liberá-lo.
Cabe ressaltar que o retorno de Raphael Veiga está sendo tratado com cautela. O clube quer evitar o risco de novas lesões porque enxerga no meia uma peça-chave para o sucesso em competições internacionais.
Dessa maneira, ele e Paulinho, que também vem sendo inserido gradualmente, devem ganhar mais minutos ao longo das próximas rodadas.
Com isso, o Palmeiras mostra maturidade no manejo do elenco. Raphael Veiga é fundamental não apenas pelo número de assistências e gols, mas também por sua leitura de jogo, posicionamento entre linhas e capacidade de acelerar ou cadenciar o ritmo da equipe.
Desse jeito, ele se torna o cérebro do meio-campo alviverde, elevando o nível coletivo quando está em campo. Portanto, o Verdão sabe que seu retorno em alto nível pode ser decisivo na busca por títulos em 2025.
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