Carlo Ancelotti, técnico do Real Madrid (Foto: Reuters)
A chegada de Carlo Ancelotti ao comando da seleção brasileira representa uma nova fase para o time canarinho. O técnico italiano, anunciado oficialmente na segunda-feira (12), é conhecido por seu vasto conhecimento do futebol europeu e por sua capacidade de tirar o melhor rendimento de atletas em diferentes contextos. Aliás, esse perfil poderá favorecer alguns nomes que, até então, não vinham sendo prioridade nas convocações anteriores.
Raphinha, por exemplo, é um dos jogadores que podem se consolidar com a nova comissão técnica. O atacante do Barcelona atravessa a fase mais produtiva da sua carreira. Até o momento, já acumula 49 partidas disputadas, 33 gols marcados e 18 assistências, números que evidenciam sua importância tanto para o clube quanto para possíveis convocações futuras. Embora atue no arquirrival do Real Madrid, clube onde Ancelotti construiu sua última passagem, o rendimento do brasileiro certamente não passará despercebido.
Outro atleta em destaque é Matheus Cunha. Atualmente no Wolverhampton, da Inglaterra, o jogador passou a atuar de maneira mais recuada, desempenhando a função de meia-atacante. Essa mudança de posição rendeu frutos, já que ele participou diretamente de jogadas decisivas e acumulou 15 gols e 6 assistências em 32 jogos. O bom momento vivido na Premier League o coloca como um nome viável na reformulação da amarelinha.
Enquanto isso, Antony também surge como um possível beneficiado. Após um período de instabilidade no Manchester United, o atacante reencontrou seu melhor futebol ao ser emprestado ao Real Bétis. Com 4 gols e 2 assistências em 14 partidas, ele demonstrou evolução e ganhou apoio dos torcedores espanhóis. Portanto, o novo cenário pode favorecer seu retorno às convocações regulares.
Por fim, Vitor Roque, atualmente no Palmeiras, não deve ser ignorado pelo novo técnico. Mesmo atuando no futebol brasileiro, o centroavante é lembrado por suas passagens por Barcelona e Real Bétis, experiências que, inclusive, aumentam sua visibilidade internacional. Se mantiver o nível atual de desempenho, pode voltar ao radar da seleção, apesar de estar fora do eixo europeu no momento.
Conforme as primeiras movimentações indicam, Ancelotti tende a observar com atenção especial os atletas que conhece da Europa. Contudo, isso não significa que deixará de lado quem atua em alto nível no Brasil. Enfim, o novo ciclo da seleção brasileira promete abrir espaço para jogadores que vinham sendo subvalorizados, mas que agora contam com um treinador atento ao desempenho individual, independentemente do clube onde atuam.
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