Logomarca da Rede Globo (Foto: Reprodução)
Glenda Kozlowski decidiu encerrar sua trajetória na TV Globo, onde permaneceu por quase três décadas, motivada por um sentimento de estagnação e a vontade de explorar novos horizontes. Em entrevista concedida ao programa de Flávio Ricco, a jornalista afirmou que a decisão foi tomada após um longo período de reflexão.
“A minha saída da Globo foi porque eu queria fazer outras coisas”, declarou. Segundo ela, o processo levou mais de um ano e meio de ponderações.
A apresentadora revelou que pretendia aprofundar seu entendimento sobre redes sociais, área ainda incipiente à época de sua saída em 2019. Conforme relatou, esse desejo esbarrava em limitações dentro da estrutura da emissora.
“Eu queria entender essa questão das redes sociais, que na época não era isso tudo que é hoje, e não podia”, explicou.
Durante o relato, Glenda compartilhou que sua inquietação profissional não se limitava à comunicação digital. Ela passou a enxergar possibilidades no campo dos negócios relacionados ao esporte. “Comecei a me descobrir uma mulher de negócios, que pensa em estratégia, que pensa em negócio, que desenvolve negócios dentro do esporte”, afirmou.
A apresentadora mencionou que sentia a necessidade de realizar mais, fora dos moldes tradicionais da televisão. “Eu queria explorar, obviamente, as marcas. Eu queria fazer mais”, acrescentou, evidenciando o desejo por autonomia criativa e estratégica. Conforme pontuou, suas metas profissionais deixaram de ser compatíveis com os espaços disponíveis dentro da Globo.
Apesar da decisão de sair, Glenda demonstrou reconhecimento pelo tempo que passou na emissora. Ela recordou a longa e diversa trajetória, que teve início em 1992, quando tinha apenas 17 anos. “A minha vida era ali dentro, e eu tinha um laço forte com a Globo”, declarou.
O vínculo teve início ainda na época em que atuava como atleta de bodyboard, esporte amplamente coberto pela emissora.
Durante a entrevista, ela rememorou os principais trabalhos realizados, entre eles o “Esporte Espetacular”, o “Globo Esporte”, transmissões de Carnaval, o programa “Globo Mar” e o reality “Hipertensão”, este último produzido por Boninho.
“Foram anos e anos no Esporte Espetacular, muito tempo”, disse. Ao relembrar essas experiências, destacou o carinho por colegas de equipe e por todos os formatos em que atuou.
Em um tom mais pessoal, Glenda revelou que, na juventude, sua aspiração era atuar como atriz. “Na minha adolescência, sempre gostei muito de televisão. Adorava novelas!”, comentou.
Ela chegou a realizar testes para a minissérie “Sex Appeal”, de 1993, mas sua mãe a impediu de seguir adiante por causa de cenas sensuais exigidas na produção. “A TV Globo deve ter esse teste guardado até hoje. Espero que não apareça nunca mais”, brincou.
Pouco tempo depois, foi convidada para apresentar um programa no SporTV. Recém-consagrada tetracampeã mundial de bodyboard, Glenda aceitou a proposta e encontrou no jornalismo esportivo um novo caminho profissional. “Me apaixonei, porque eu me sentia muito à vontade naquele universo esportivo”, concluiu.
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