Palmeiras

A declaração do técnico do Porto direcionada ao Palmeiras de Abel Ferreira

O treinador do Porto, Martín Anselmi, adotou um discurso de equilíbrio ao analisar os adversários do grupo A da Copa do Mundo de Clubes. Segundo o técnico argentino, que assumiu o clube português nesta temporada, Palmeiras, Al Ahly e Inter Miami se encontram em patamar semelhante na competição internacional. “Acho que todas as equipes do grupo têm o que é preciso para competir”, declarou.

Anselmi destacou as credenciais do Palmeiras no cenário sul-americano, afirmando que o clube brasileiro é conhecido por sua capacidade de “lutar e ganhar grandes títulos”. Apesar disso, ele também ressaltou a força do Al Ahly, considerado o principal clube do Egito, e o potencial do Inter Miami, impulsionado por jogadores de renome. Para ele, não há espaço para prognósticos precipitados no início do torneio.

“Acho que o Palmeiras é uma grande equipe na América do Sul que sabe lutar e ganhar grandes títulos. O Al Ahly é a maior equipe no Egito e o Inter (Miami), bem, com os jogadores que têm, estão ao mesmo nível. Então, tenho a sensação de que todos os jogos vão ser difíceis, e todas as equipes têm o que é preciso para competir.”

Ao abordar a preparação do Porto, o técnico explicou que o planejamento visa tornar a equipe competitiva, evitando estabelecer metas específicas. “Queremos estar prontos para disputar em alto nível e, quem sabe, avançar até a decisão”, pontuou. Aliás, a expectativa do comandante em relação ao torneio é elevada, especialmente pelo formato inédito que reúne clubes de diferentes continentes.

A estreia do Porto será justamente contra o Palmeiras, em um confronto marcado para sábado (15), às 19h (horário de Brasília), em Nova Jersey. A partida será a primeira oportunidade de avaliar o desempenho das equipes frente a frente no novo formato do Mundial.

Martín Anselmi começou sua carreira como treinador principal no Independiente del Valle, do Equador, e foi auxiliar de Miguel Ángel Ramírez no Internacional. Mais recentemente, comandava o Cruz Azul, do México, antes de ser contratado para substituir Vítor Bruno no Porto.

O comandante vê a competição como uma oportunidade de aprendizado. “Enfrentar clubes de outras culturas obriga o treinador a experimentar coisas novas”, afirmou. Assim sendo, a Copa do Mundo de Clubes promete ser um desafio técnico e estratégico para todas as equipes envolvidas.

Paula Silva

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