Vinícius Júnior ao comemorar gol marcado contra o Barcelona (Foto: Reprodução/Real Madrid)
Apresentado na segunda-feira (26 de maio) como novo técnico da Seleção Brasileira, Carlo Ancelotti não escondeu sua satisfação com o desafio. O italiano, multicampeão no futebol europeu, reforçou sua conexão com os jogadores brasileiros, marcada por diversas experiências positivas ao longo da carreira.
Durante entrevista ao “Jornal Nacional”, Ancelotti revelou que treinou 34 atletas do Brasil. Ele se mostrou admirado com o talento e a personalidade dos jogadores, elogiando principalmente o caráter e o nível técnico do grupo. “O brasileiro tem um bom caráter na minha opinião. Em geral, tem um nível técnico maior do que os outros”, afirmou o treinador.
Questionado sobre qual teria sido o melhor brasileiro que comandou, Ancelotti foi direto ao citar Ronaldo Fenômeno. “Ronaldo foi o melhor tecnicamente. Era a pessoa mais divertida do mundo”, declarou. O italiano também mencionou Cafu como o mais profissional entre os brasileiros e destacou a humildade de Vinícius Júnior, além de citar Éder Militão como outro atleta com quem mantém ótima relação.
Aliás, o carinho com que foi recebido pelos atletas brasileiros reforça o vínculo construído por Ancelotti. Ele contou que muitos jogadores entraram em contato para desejar sorte, o que o deixou emocionado. Embora tenha comentado ter enfrentado dificuldades com apenas um nome, preferiu não revelar a identidade do jogador em questão.
A ligação entre o treinador e a Seleção vem de longa data. Afinal, foi contra o Brasil que Ancelotti disputou sua última partida como jogador, em 1992, pelo Milan. Posteriormente, dois anos depois, esteve no banco da Itália como assistente técnico na final da Copa do Mundo, vencida pelo Brasil em 1994. “Minha última partida foi contra o Brasil. Voltamos a nos encontrar, é como uma lua de mel”, relatou.
Para Ancelotti, comandar a Seleção representa mais do que um objetivo profissional: “É um sonho treinar esta Seleção. É o sonho de todos os treinadores”. Assim sendo, ele encara o momento como uma espécie de destino natural, selando um ciclo que começou ainda dentro de campo e agora se completa com a missão de liderar a equipe brasileira.
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