Apesar da fragmentação dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro em 2025, a Globo assegura que continua sendo o principal destino dos torcedores para acompanhar os jogos da competição nacional.
De acordo com dados do Kantar Ibope, divulgados após as dez primeiras rodadas do torneio, mais de 99 milhões de pessoas já assistiram a alguma partida exibida pelas plataformas do grupo, que incluem a TV aberta, SporTV e o serviço de pay-per-view Premiere.
Segundo a emissora, os dez confrontos com maior audiência foram transmitidos em TV aberta, com destaque para Flamengo x Palmeiras, exibido no domingo (25), responsável por recordes de audiência tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro. Ainda conforme os números apresentados, 49 milhões de telespectadores acompanharam exclusivamente pelas transmissões da TV aberta da Globo.
Neste cenário de múltiplos detentores de direitos, a Record passou a exibir jogos às quartas-feiras, sábados e domingos. Contudo, aparece apenas na 11ª colocação no ranking de transmissões mais assistidas do campeonato. No Painel Nacional de Televisão (PNT), a Globo sustenta média de 17 pontos de audiência, mais do que o dobro da concorrente, que registra oito pontos no mesmo indicador.
Enquanto isso, no ambiente fora da televisão aberta, os canais SporTV e Premiere também lideram, ficando com oito das dez maiores audiências registradas em transmissões fechadas ou via streaming. As outras duas posições restantes do top 10 fora da TV convencional pertencem à Amazon e à Cazé TV, que também passaram a exibir partidas nesta temporada.
Inegavelmente, o público jovem tornou-se um dos focos das estratégias de transmissão. Cerca de 20 milhões de pessoas na faixa de 18 a 34 anos acompanharam o Brasileirão pelas plataformas do grupo Globo. Este número foi destacado como uma resposta à presença digital da Cazé TV, notadamente popular entre adolescentes e jovens adultos.
Ainda assim, a maior parte do consumo segue concentrada nas televisões convencionais: 89,3% das visualizações ocorreram em aparelhos domésticos, enquanto dispositivos móveis como celulares somaram 8,2%, e notebooks ou computadores responderam por apenas 2,4% do total de acessos.
A recente introdução da ferramenta Sports Audience Measurement, também do Kantar Ibope, provocou controvérsia no mercado. A nova métrica considera o alcance total das partidas ao combinar dados de diversas plataformas, como TV aberta, canais pagos e serviços de streaming.
Apresentada publicamente em abril, durante um evento promovido pela Record, a metodologia recebeu críticas, especialmente do Google, que a classificou como um “desserviço” ao alegar que não reflete com precisão o consumo real de vídeos online.
Portanto, mesmo com a expansão do número de plataformas envolvidas na cobertura do Brasileirão, a Globo afirma manter a liderança em alcance e audiência, apoiando-se em números consolidados e em uma atuação multiplataforma que abrange diferentes perfis de público e formatos de consumo.
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