Botafogo

PSG x Botafogo: a declaração de Marlon Freitas

Apesar do desafio imposto pelo sorteio do Mundial de Clubes, o Botafogo mantém o foco e a confiança para surpreender na competição internacional. A equipe carioca, atualmente na nona colocação do Campeonato Brasileiro com 15 pontos em 11 partidas, busca encerrar a fase nacional com um bom resultado diante do Ceará. O confronto pode garantir a subida para a sexta posição e fortalecer o grupo antes da estreia mundial.

Mesmo com a perda significativa de Tchê Tchê, cortado por lesão, o elenco tenta se reorganizar. A comissão técnica reformulou parte do planejamento visando suprir a ausência no setor de meio-campo. Ao mesmo tempo, há expectativa pelo retorno de Bastos, que deve ser relacionado e viajar com a delegação. Assim sendo, o clube tenta equilibrar os desfalques com reforços internos para chegar competitivo ao torneio.

Troféu do Super Mundial de Clubes da Fifa Imagem: Divulgação/Fifa

O grupo do Botafogo é considerado um dos mais difíceis da competição. A equipe enfrentará o PSG, atual campeão da Liga dos Campeões, o Atlético de Madrid, e o Seattle Sounders, representante norte-americano e mandante dos jogos. Ainda que o cenário apresente obstáculos evidentes, a confiança interna é grande, especialmente por parte do capitão alvinegro.

“São 11 contra 11. Tem uma camisa pesada do outro lado também, que é a camisa do Botafogo”, afirmou Marlon Freitas, deixando clara a postura combativa que o time pretende adotar. Conforme o volante, o grupo encara a competição com seriedade e emoção. “Era algo tão distante enfrentar essas equipes. Disputar o Mundial é um momento especial, ainda mais no primeiro formato dessa competição”, completou.

O jogador ressaltou, aliás, a importância de aproveitar o momento com alegria, humildade e respeito. Para ele, a meta é clara: representar bem o clube e buscar a classificação, que seria um marco inédito na história recente da equipe. “O respeito é muito grande, mas do outro lado também tem um Botafogo”, declarou, reforçando o espírito de superação que tem movido o elenco.

Por fim, Marlon também destacou o valor simbólico e estrutural do torneio. Segundo ele, o Mundial representa não apenas visibilidade esportiva, mas também relevância financeira para o clube. “É algo muito importante para o Botafogo. Então, a gente tem que se preparar bem para fazer um bom Mundial”, finalizou, projetando o torneio como um divisor de águas para a equipe carioca.

Matheus Felipe

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