Carrascal é sincero sobre Arrascaeta, do Flamengo

Carrascal durante apresentação no Flamengo (Foto: Adriano Fontes/Flamengo)

Nesta terça-feira (30 de setembro), no Ninho do Urubu, Jorge Carrascal falou sobre a evolução no Flamengo. O meia vive bom momento após a virada por 2 a 1 sobre o Corinthians, no domingo (28 de setembro), pelo Campeonato Brasileiro, partida na qual deu duas assistências.

Contratado na segunda janela de 2025 como reposição para Arrascaeta em jogos pontuais, o colombiano vem ganhando sequência. No domingo (28 de setembro), disputou a segunda partida seguida como titular. O próximo compromisso será contra o Cruzeiro, na quinta-feira (02 de outubro), no Maracanã, às 20 horas e 30 minutos (horário de Brasília).

Questionado se esperava um impacto imediato, Carrascal evitou projeções. Ele ressaltou que a rotina diária sustenta o desempenho.

“Não, acho que, bom, estou muito contente por todas as coisas, pelo que está acontecendo. Acho que não tenho sempre uma expectativa, sempre procuro trabalhar, trabalhar dia a dia, dar o meu máximo, trabalhar com humildade e me esforçar nas coisas. E acho que, bom, isso é fruto do resultado de quando a gente trabalha focado, porque em todos os lugares o caminho é difícil.

Na entrevista, o colombiano também elogiou Arrascaeta e rejeitou o rótulo de substituto. Ele celebrou a chance de atuar ao lado do camisa 10.

“No início, muita gente falou que eu era o substituto do Arrascaeta. Eu vim para ajudar em qualquer posição. Foi um privilégio jogar com ele, sei da qualidade dele. Ele é ídolo”.

Após a vitória, Filipe Luís revelou que vinha treinando Carrascal nessa função há cerca de duas semanas. O técnico elogiou a atuação e o entendimento do papel.

“Eu vinha treinando o Carrascal nessa posição. Ele entendeu bem. Que jogador! Impressionante o jogo que ele fez. Dá uma soltura para a equipe, limpa as jogadas, tem uma visão de jogo, se conecta com os companheiros. Ainda deu duas assistências. Jogador determinante. Estou muito feliz pela atuação dele e a entrega, porque nessa função ele teve de correr mais do que está acostumado. Agora é uma questão de adaptação”.

Redação