Botafogo e Vasco protagonizaram um clássico quente pelas quartas de final da Copa do Brasil. O jogo terminou 1 a 1, mesmo placar da ida, no tempo normal e foi decidido nos pênaltis. E foi ai que entrou o nome da classificação: Léo Jardim.
Nuno Moreira abriu para o Cruz-Maltino, e Alex Telles empatou para o Botafogo, de pênalti, após Joaquín Correa ser derrubado por Léo Jardim. Potencial ‘vilão’, o goleiro deu a volta por cima nas penalidades.
O Vasco venceu o Botafogo por 5 a 3 nas cobranças, com Léo Jardim defendendo a batida de Alex Telles – decisiva para a série. Vegetti, Rayan, Puma Rodríguez, Matheus França e Robert Renan converteram suas penalidades posteriormente.
Com o resultado, a equipe de Fernando Diniz avançou à semifinal e eliminou o rival, que segue sem conquistar a Copa do Brasil.
O segredo de Léo Jardim
Depois da classificação, o goleiro explicou parte da estratégia usada na disputa. Ele garante que partiu de muito estudo e intuição, que orientaram suas escolhas. Além do jogo mental, o arqueiro também destacou o espírito da equipe.
“Uma noite inesquecível. Fico muito feliz pelo reconhecimento, pela classificação. Realmente, é muito trabalho, é o reconhecimento de muito trabalho, muito sacrifício, muito estudo e intuição. Acho que o mais importante é ressaltar o espírito da equipe durante a partida e nos pênaltis também. Convertemos todas as cobranças também”, celebrou.
Além disso, Léo Jardim celebrou o histórico de “defensor de pênaltis” pelo clube. Isso porque esta foi a quinta oportunidade em que o Vasco avançou na Copa do Brasil graças às defesas do goleiro.
Próximos compromissos
As equipes voltam a campo no domingo (14) pelo Campeonato Brasileiro. O Botafogo visita o São Paulo, às 17h30, no Morumbis. Já o Vasco recebe o Ceará em São Januário, às 20h30 (horário de Brasília), também pela 23ª rodada da competição.
Já o Cruz-Maltino só retorna o foco à Copa do Brasil em dezembro, visto que as semifinais acontecerão nos dias 10 e 14 do último mês do ano. O adversário da vez será outro rival, o Fluminense.