O São Paulo apresentou Emiliano Rigoni nesta quinta-feira (11 de setembro) de 2025, em cerimônia no SuperCT. O atacante argentino retorna ao Tricolor com a camisa 77 e assinou contrato até 31 de dezembro de 2025. Ele reencontra o técnico Hernán Crespo, com quem trabalhou no clube entre 2021 e 2022. Após passagem pelo Club León, do México, Rigoni volta ao clube para um novo ciclo.
Natural de Colonia Caroya, na província de Córdoba, ele iniciou a carreira no Belgrano e destacou-se no Independiente, campeão da Copa Sul-Americana de 2017. Além disso, atuou no Zenit, onde conquistou cinco títulos e recebeu convocações para a seleção argentina, e passou por Atalanta, Sampdoria e Elche. Em 2021, com Crespo, fez 25 jogos, 10 gols e 5 assistências pelo São Paulo, segundo o Sofascore.
Já na coletiva de apresentação, o jogador exaltou a amizade com Jonathan Calleri, que o acompanhou na primeira passagem pelo clube. Segundo Rigoni, os dois mantiveram contato constante durante o período em que esteve fora. Ele também citou a influência positiva de Hernán Crespo em seu retorno, conforme destacou durante as respostas aos jornalistas.
“Durante esses anos fora do clube, sempre falamos, sempre. Ele [Calleri] é meu amigo, tenho muito carinho por ele, e é muito importante poder acompanhá-lo”
Assim, ele afirmou que pretende corresponder às expectativas nesta volta e que a decisão de retornar foi tomada sem hesitação, de acordo com os relatos da entrevista coletiva. Rigoni ressaltou estar contente com a oportunidade e destacou o compromisso de manter alto nível de desempenho para o elenco, para o clube e para quem confia em seu futebol.
“Estou contente, feliz e espero poder corresponder, estar sempre em alto nível para ele, para o clube e para as pessoas que confiam em mim”
Por sua vez, o atacante relatou ter sido muito bem acolhido desde o primeiro dia no São Paulo. Ele comparou a recepção com outras experiências na carreira e sublinhou que se sentiu valorizado e respeitado no ambiente tricolor. O sentimento, segundo o jogador, consolidou o desejo de voltar a viver esse ciclo no clube em que se sente à vontade.
“Senti-me um jogador muito valorizado e também uma pessoa respeitada, algo que nem todos os clubes oferecem”