Lucas Paquetá durante treinamento no Ninho do Urubu (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)
O Flamengo está atento a todas as maneiras de lucrar com seus jogadores já negociados. Além da manutenção de percentual de direitos econômicos, utilizado eventualmente pelo clube dependendo do atleta negociado, o mecanismo de solidariedade da Fifa é aliado quando os antigos jogadores da base do clube são envolvidos em negociações internacionais.
Por outro lado, o departamento jurídico do Flamengo está monitorando o futuro de Lucas Paquetá. Cria das divisões de base, ele venceu o Campeonato Carioca de 2017 pelo clube. O meia está na mira do Paris Saint-Germain, dessa forma rubro-negro tem interesse em uma eventual transferência.
O clube tem direito a cerca de 5% do valor de uma operação como mecanismo de solidariedade. Pode até parecer pouco, mas o jogador, vendido ao Milan por 35 milhões de euros (R$ 158 milhões) renderá 1,7 milhão de euros (R$ 8 milhões) aos cofres do Flamengo.
A má fase de Lucas Paquetá no Milan aumentou a sensação de que o brasileiro não permanecerá no Rossonero. O jogador vem enfrentando problemas para se encaixar no trabalho do técnico Stefano Pioli. Além disso, o Milan ocupa a 11ª colocação no Campeonato Italiano. O clube, inclusive, vive uma das piores crises de sua história.
De acordo com a imprensa francesa, Leonardo, diretor esportivo do PSG, busca entendimentos com o Milan para contratar o ex-jogador do Flamengo na próxima janela de transferências. Mas até o momento o time italiano não recebeu nenhuma proposta oficial pelo camisa 39. Na atual temporada, Lucas Paquetá disputou apenas 13 partidas pelo Milan. Ele foi titular em cinco oportunidades e totalizou 708 minutos em campo.
O portal ‘Torcedores’ apurou que existe a expectativa pela venda de Lucas Paquetá no Flamengo. No orçamento para 2020, a diretoria incluiu a previsão de receber R$ 13 milhões com o mecanismo de solidariedade da Fifa. Apesar de ter sido sondado por clubes da China e Qatar, a tendência é que Lucas Paquetá permaneça na Europa para não sumir do radar da seleção brasileira.
Criado pela Fifa no início da década de 2000, o mecanismo visa contemplar os clubes pela formação de atletas. Com isso, a cada transferência internacional de um jogador antes do final de seu vínculo, o clube formador tem direito a uma porcentagem da transação.
A participação do clube formador na venda de uma revelação por chegar até 5%, desde que o jogador tenha permanecido dos 12, até pelo menos, os 23 anos. Além disso, o valor varia de acordo com o tempo que o atleta fica no clube. No caso de Lucas Paquetá, ele chegou ao Flamengo na infância, mas a contagem só começa a partir dos 12 anos. Ele deixou o clube com 21 anos.
Retirado de: Torcedores
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Eu gostaria que o rapaz estivesse jogando bem no atual clube, aí sim, saí.