Gabigol durante treinamento no Ninho do Urubu (Foto: Alexandre Vidal/Flamengo)
O Flamengo voltou a treinar na, no último apronto tático visando a partida desta quarta, contra o Athletico-PR, pela volta das oitavas de final da Copa do Brasil, às 21h30, no Maracanã. Gabigol seguiu o processo gradual de recuperação e, em fase de transição (do departamento médico para o gramado), fez parte da atividade – aquecimento – junto ao grupo. Ainda há uma ligeira expectativa para que volte a jogar neste meio de semana.
Pedro Rocha e Arrascaeta foram outros jogadores que treinaram um período com o grupo, agora completo – já que na última segunda-feira, como de praxe nos dias seguintes às partidas, realizaram apenas um treino regenerativo. Diego e Rodrigo Caio, por sua vez, ainda estão um passo atrás em suas respectivas lesões musculares, em tratamento na parte interna do CT.
Enquanto Arrascaeta está treinando com uma carga leve, acompanhado de perto por fisioterapeutas, Pedro Rocha é quem mais alimenta esperança de voltar a ser relacionado. Após avaliações em 13 de outubro, foi constatado um pequeno déficit de força muscular do atacante, que, recentemente, esteve com a delegação em Porto Alegre e Coritiba, para os jogos contra Internacional e Athletico-PR, respectivamente, mas com Dome tendo como objetivo ajudá-lo na motivação quanto à sua recuperação.
E a torcida só saberá quem voltará de lesão, ou não, amanhã. Isso porque, o Flamengo divulgará a lista de relacionados para o jogo desta quarta na própria quarta, no início da tarde (após a última atividade no CT).
Em tempo: a bola rolará para o jogo diante do Furacão às 21h30, no Maracanã. O time de Domènec Torrent, cabe lembrar, tem a vantagem do empate para avançar às quartas da Copa do Brasil, já que venceu na ida, por 1 a 0.
Retirado de: O Dia
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Em 2019 o DM do Flamengo recuperava jogadores rapidamente. Exemplos de Diego Ribas e Arrascaeta. Este ano é uma demora terrível. Qual é explicação? Tem alguma coisa errada.
Sim, já há uma avaliação interna dos médicos e da fisioterapia de que a Covid foi a responsável pela demora de cicatrização das lesões apresentadas por alguns jogadores. O tempo de cicatrização está muito maior por causa disso.
Estranha essa situação! Preservam os jogadores e o número de contusões aumentam! Esse negócio de "paizão" não vai dar certo.