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Torcedora entra na justiça contra Bruno Henrique e pede indenização milionária; entenda

Em dia de jogo do Flamengo pelo Brasileirão, um dos jogadores do plantel de Renato Gaúcho recebeu uma notícia um tanto inesperada. Ainda sem a certeza de quando poderá atuar novamente pelo Mais Querido, Bruno Henrique foi intimado nesta quarta-feira (13) por conta de uma de suas expressões famosas.

Josineide Constantino Dantas, torcedora rubro-negra, entrou na Justiça contra o camisa 27 para impedi-lo de utilizar comercialmente o termo “oto patamá”. O argumento dela é de que possui registrada a marca no INPI (Instituto Nacional de Propriedade e Indústria).

Caso tenha seu requerimento atendido, somente a torcedora poderá utilizar a marca em comércio de roupas e produtos. Mas a ação não fica por aí. Além de processo contra o atacante, ela cobra cerca de R$ 13 milhões de indenização.

Segundo Josineide, quando ouviu Bruno Henrique utilizando a expressão como bordão, achou que seria uma boa ideia para nomear uma marca de artigos esportivos. Por este motivo, ela procurou INPI.

O jargão do jogador ficou famoso em 2019, quando BH afirmou em entrevista após vitória contra o Vasco de que o Flamengo disputava títulos e estava em outro patamar, ao contrário do rival. De lá pra cá, a expressão é automaticamente ligada ao camisa 27, tanto por torcedores do Flamengo quanto por outras torcidas e profissionais do meio.

O atleta, no entanto, não está preocupado com o caso e entende que a patente será facilmente contornada por seus advogados. A Justiça deverá tomar uma decisão sobre o assunto nos próximos meses.

Enquanto seus representantes cuidam dos assuntos judiciais, Bruno Henrique segue cuidando de sua parte física. O jogador teve lesão no adutor da coxa esquerda constatada nos últimos dias e deverá ficar de fora das atividades coletivas do Flamengo por ao menos 14 dias.

Letícia Gerheim

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  • Poww.. Informação incompleta. A oportunista registrou no INPI a marca com o bordão "oto patamar" após BH usar a tal frase no jogo Fla X Vasco e anterior ao BH lançar uma marca de roupa também com a mesma expressão. Como ela detém a marca BH não pode usar comercialmente mas, se expressar linguisticamente vai poder pois a palavra pertence ao vocabulário portugues. O que pode ocorrer ela tentar vender a marca para o BH ou tentar ficar com a marca e aguardar a falência pois acredito que as mercadorias irão encalhar.

  • Ainda bem que ela mesma diz: que só resolveu patentear depois que ouviu o BH falar o jargão, qualquer advogado meia boca reverte essa situação.

  • A malandragem está em todos os lugares.
    Bordão criado pelo jogador, a malandrinho vai no INPI e registra o termo. Espera passar uns 2 anos para pedir ressarcimento de quem criou o bordão.
    Vai escovando um cavalo enquanto o juiz decide. Que aliás, vai decidir em favor do próprio jogador.
    E a idiota, mal assessorada por um advogado fraco, ainda vai ter que pagar as incumbências aos advogados do jogador, além dela mesma poder vir a ser processada por ele após o trânsito em julgado deste caso.

  • É todo mundo querendo mamar na teta... caracaaaa... coisa feia... essa nunca foi torcedora, senao nao faria isso... RIDÍCULAAAA.. .

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