Árbitro Paulo Roberto Alves em partida entre Atlético-MG e Santos (Foto: Pedro Souza/Atlético-MG)
O STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) ainda não recebeu a denúncia da procuradoria referente ao episódio relatado por Paulo Roberto Alves Júnior após Atlético Mineiro 3 x 1 Santos, quarta-feira, em Belo Horizonte. Segundo o relato do árbitro, o dirigente atleticano Rodrigo Caetano teria desferido chutes e socos na porta da sala do VAR, além de ofender a equipe que ali trabalhava.
A procuradoria tem 30 dias para oferecer a denúncia, contados a partir do recebimento da súmula. Geralmente isso é feito antes de tal prazo. “Seus ladrões, parem de roubar, nós não vamos aceitar isto mais”, escreveu o juiz do jogo. Rodrigo Caetano nega a versão redigida por Paulo Roberto Alves Júnior. “Em momento nenhum se tentou qualquer tipo de tentativa de invasão ao VAR”, disse em entrevista coletiva no dia seguinte à vitória do Galo.
O dirigente do Atlético tem uma lista de desavenças com arbitragens, ocorridas em praticamente todos os clubes nos quais trabalhou. Em 2010, então no Vasco, após um jogo contra o Flamengo, pelo Brasileiro, o árbitro Gutemberg de Paula Fonseca relatou que foi abordado quando se dirigia para o estacionamento do estádio. Caetano foi absolvido no tribunal, posteriormente.
Sete anos depois, quando estava justamente no clube rubro-negro, o dirigente acabou sendo suspenso por 30 dias depois de um Fla-Flu. Na ocasião, segundo o relatório do cotejo, ele teria proferido o seguinte: “Vocês são uns merdas. Com essa comissão e com esses instrutores de arbitragem conseguiram ser pior que o Índio no último clássico”. Foi enquadrado no artigo 258 § 2º II do CBJD.
Antes, trabalhando no Fluminense, em 2012 Rodrigo Caetano recebeu multa de R$ 4 mil e 30 dias de suspensão por ofensas ao árbitro Paulo Henrique Bezerra depois de um confronto com o Cruzeiro. Em 2018, trabalhando no Internacional, o dirigente se envolveu em discussão com Ricardo Marques Ribeiro, que apitara uma peleja diante do Santos, na entrada dos vestiários do Beira-Rio (vídeo acima). Foi suspenso por 15 dias.
A mesma pena Caetano havia sofrido três anos antes, quando no Flamengo, depois de um cotejo diante do Palmeiras, “por desrespeitar a arbitragem”, relatou na ocasião o STJD (veja aqui). Neste ano, em Atlético x Bahia, pelo Brasileirão, o quarto árbitro informou ao apitador que que o diretor executivo do time mineiro estaria gritando e gesticulando após a marcação de uma falta. Julgado por comportamento inadequado, foi absolvido.
Retirado de: Blog do Mauro Cezar Pereira
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Na libertadores tiveram problemas na descida dos vestiários até um bebedouro foi arremessado, tudo filmado e mostrado na mídia, briga generalizada, e não vi nada a respeito de julgamento e ou punição. Se houve precisa ser noticiado pra que sirva de exemplo do que não deve ser feito! Flamengo Oto patamar!
Vão absolver novamente! Se fosse o Marcos Braz...
Depois os "galinhas" dizem q é o Flamengo q é "favorecido"......
Esse 🐓 PARAGUAIO vai cair, e vai ser hj diante d ATLÉTICO GO.
Vamos passar o tanque em cima deles MENGÃO!!!!!
Imaginem se fosse grande....
Com uma ficha corrida dessa, já sabemos de quem se trata kkkkk